quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Boi com osso no RJ

Hoje tem oferta de boi  com osso a :

Traseiro R$ 7,80 kg
Dianteiro R$ 5,20 kg
PA          R$ 5,20 kg

Equivalente casado em R$ 6,41 casado ou 96,20 @

Obs: Embora, alguns distribuidores dizem ter comprado a R$ 7,50 x 5,20  e até mesmo a R$ 7,30 x R$ 5,20 kg.

Mercado

Existem oferta de contra file e alcatra a R$ 10,00 por parte dos frigorificos , assim como de dianteiro sem osso a R$ 7,00 kg.

Brasil quer acordo com Obama para venda de carne 'in natura'

O governo brasileiro aproveitará a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao país para avançar em temas agrícolas bilaterais. O Brasil tentará, por exemplo, "colocar no papel" o compromisso dos americanos de iniciar o processo que permitirá a exportação de carnes bovina e suína "in natura" de 14 Estados do Brasil.
Em conversas "pontuais", os negociadores também vão manter na agenda bilateral dois temas, cuja resolução deve exigir mais tempo: a eliminação dos subsídios americanos concedidos aos produtores de algodão e a urgência de substituir o milho como principal matéria-prima do etanol fabricado nos EUA.
No caso das carnes, o Brasil cobrará um compromisso formal da cúpula do governo americano. "Tem que ser uma autoridade do ministro para cima", diz uma fonte negociadora. Isso porque os EUA descumpriram o primeiro prazo, fixado em 31 de janeiro deste ano.
O subsecretário do Departamento de Agricultura dos EUA, Edward Ávalos, assinou uma carta fixando a data-limite, mas até hoje não publicou a proposta de regulamento para reconhecer o status de livre de febre aftosa com vacinação de 14 Estados do país. "A promessa é de publicar até meados do ano. Mas temos que marcar sob pressão", diz um dirigente do governo.
No fim de 2010, sob muita pressão, os EUA abriram seu mercado às carnes de Santa Catarina, único Estado com status de livre sem vacinação. A aftosa não prejudica seres humanos, mas tem efeitos econômicos ao debilitar o rebanho e colocar em risco o gado do país importador.
O sinal verde dos EUA só saiu por força de um acordo derivado do contencioso do algodão. O Brasil ganhou, na Organização Mundial do Comércio (OMC), o direito de retaliar os EUA pelos subsídios ilegais. Mesmo reconhecendo Santa Catarina, os EUA ainda não habilitaram os frigoríficos que poderão exportar suínos e bovinos ao seu mercado. O setor privado nacional corre contra o tempo para indicar os estabelecimentos. Mas essa nova etapa deve levar alguns meses até ser concluída.
Nos outros temas agrícolas bilaterais, o Brasil tratará de "manter em pauta" assuntos que ainda estão "verdes", mas que precisam de um atento acompanhamento. É o caso do subsídio de US$ 0,45 por galão à produção de etanol e a sobretaxa de US$ 0,54 por galão imposta ao produto brasileiro nos EUA.
"Vamos pontuar esses temas para reforçar nossa estratégia", informa uma fonte do Ministério da Agricultura. O Brasil insistirá na "urgência" de os EUA substituírem o milho como principal matéria-prima do etanol. O governo brasileiro reafirmará que isso tem contribuído para aumentar a pressão sobre as cotações globais das commodities e despertado preocupações de todos os países com a inflação dos alimentos. O "efeito-cascata" de fabricar etanol do milho esbarra também em questões ambientais e em acordos internacionais de mudanças climáticas.
No caso do algodão, o Brasil quer reiterar a necessidade da "retirada efetiva" dos subsídios declarados ilegais pela OMC. Os EUA perderam a batalha na OMC, mas não reformaram seus programas de subsídios, o que segue como uma ameaça de distorção futura do mercado internacional. Com as cotações do algodão hoje em níveis históricos, a pressão diminuiu nos últimos meses. Daí a estratégia de manter o tema sob o holofote bilateral. As discussões sobre um eventual fim desses subsídios só devem ocorrer em 2012, durante a reforma da Lei Agrícola (Farm Bill). "Toda atenção é pouca nesse tema", diz a fonte.
Na semana passada, um deputado dos EUA tentou derrubar a compensação de US$ 147 milhões concedida aos produtores brasileiros anualmente, em razão dos subsídios julgados ilegais. A OMC autorizou o Brasil a retaliar os EUA em US$ 829 milhões. Isso seria feito por meio da elevação de tarifas de importação contra produtos americanos e a quebra de patentes de medicamentos e outros produtos industriais americanos.
Ontem, em Washington, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antônio Patriota, e a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, discutiram a viagem do presidente Barack Obama ao país, marcada para 19 e 20 de março. Depois do encontro, ambos deram uma entrevista à imprensa, na qual Hillary elogiou a "crescente liderança mundial " do Brasil. Obama encontra a presidente Dilma Rousseff em Brasília, no dia 19, e depois, no domingo, dia 20, vai ao Rio de Janeiro.
Patriota falou da reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidos, incitando o governo Obama a participar do processo. Hillary falou das iniciativas brasileiras, mas não deu apoio às pretensões brasileiras. Sobre a agenda da viagem de Obama ao Brasil, a relação bilateral de comércio foi destacada como preferencial, além de direitos humanos, energia e segurança alimentar.
Valor Econômico

Cobertura contra aftosa alcança 97,3% em 2010

24/02 
Resultado refere-se à vacinação de bovinos e búfalos contra a doença nas duas etapas da campanha realizadas no último ano. Destaques foram os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins
Em 2010, o índice de cobertura vacinal de bovinos e búfalos contra a febre aftosa alcançou 97,3%. Os destaques foram os estados de Mato Grosso, com 99,74%, Tocantins, com 99,52% e Mato Grosso do Sul, com 99,41% dos animais imunizados. O resultado das duas etapas de vacinação foi semelhante ao registrado em 2009, com 97,07%. “Para ampliarmos esse número, é necessário conscientizar ainda mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. Essa é uma questão estratégica para a manutenção e abertura de novos mercados e deve envolver o setor produtivo e os governos estaduais e federal”, declara o secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim.
Jardim informa que o Ministério da Agricultura firmou um pacto, na última semana, com os secretários de Agricultura da região Nordeste, para investir em iniciativas e ampliar a classificação dos estados ainda considerados de risco médio para a doença. “Vamos consolidar, por exemplo, a base de dados do rebanho desses estados, intensificar as ações de vigilância e fiscalização e adequar a estrutura dos serviços veterinários oficiais”, afirma.
As ações vão criar condições para o Brasil reconhecer a região como livre de febre aftosa com vacinação, neste ano, e encaminhar o pedido de reconhecimento para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em 2012. Para isso, é necessário que os estados envolvidos cumpram os compromissos assumidos e os estudos a campo constatem ausência de circulação viral na região.
Na segunda etapa da campanha, realizada em novembro de 2010, o índice vacinal atingiu 97,7%, o que representou 155,5 milhões de bovinos e búfalos imunizados, do total de 159 milhões de animais. No Norte, o Tocantins saiu na frente com 99,52% do rebanho imunizado. Na região Sudeste, São Paulo foi o destaque, com 98,40%. No Nordeste, a Bahia atingiu 97,93%, no Centro-Oeste, o Mato Grosso imunizou 99,74% e, na região Sul, o Paraná registrou 97,43%.
De acordo com o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, os elevados índices de vacinação contra a febre aftosa e a consequente imunização do rebanho podem ser constatados nos estudos de eficiência da vacinação desenvolvidos pelo Serviço Veterinário Oficial nos estados brasileiros. “Essa é a constatação de que, além da extraordinária qualidade das vacinas contra febre aftosa comercializadas no país, o processo de transporte, a armazenagem e a aplicação da dose nos bovinos e búfalos têm ocorrido de forma bastante responsável por todos os atores envolvidos nessa cadeia”, afirma Marques.
Participaram da campanha de novembro 20 estados e o Distrito Federal. São eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Classificação
Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status, a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
O estado de Santa Catarina é reconhecido pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do estado do Amazonas.
Neste mês, a OIE restabeleceu o status da Zona de Alta Vigilância (ZAV) de Mato Grosso do Sul como livre de febre aftosa com vacinação. Fazem parte dessa região 13 municípios: Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Corumbá, Japorã, Ladário, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porá, Porto Murtinho e Sete Quedas. Essas cidades fazem fronteira com o Paraguai e a Bolívia e compreendem 1,5 mil km.  

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Boi Gordo:Demanda de frigoríficos de SP pressiona cotação em praças vizinhas

Vendas no atacado seguem fracas e preços estáveis.


Em São Paulo, a oferta de animais segue baixa.As escalas atendem de 2 a 3 dias, em média. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço referência subiu e os bois gordos são negociados por R$102,50/@, à vista, livre de imposto. As fêmeas são negociadas por R$93,50/@, nas mesmas condições.

A demanda dos frigoríficos paulistas por gado das praças vizinhas deixa o mercado firme nessas regiões. No Mato Grosso do Sul os preços subiram em todas as praças. O boi gordo é negociado por R$96,50/@, à vista, livre de funrural, em Dourados, Três Lagoas e Campo Grande. Houve reajuste também em Rondônia e no Sul do Tocantins. Nessas regiões os negócios ocorrem por R$91,00/@ e R$88,00/@, à vista, livre de imposto, respectivamente.

A expectativa é de que nos próximos dias a demanda se recupere, com as empresas se estocando para o início de mês, quando o consumo normalmente melhora. Isto pode fazer surgir novas altas.

Fonte: Scot Consultoria.

DBO - Editores Associados

Amazonas com alto risco febre aftosa, aponta Organização Mundial de Saúde Animal

Portal Amazônia, com informações do G1

MANAUS – A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) inclui o Amazonas entre os estados brasileiros com alto risco de febre aftosa de bovinos e bubalinos. Segundo a entidade, apenas os municípios de Guajará e Boca do Acre são reconhecidos como livres da doença com vacinação.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o combate à circulação viral é de importância estratégica para a manutenção e a abertura de novos mercados. A pasta afirma que vai intensificar as ações de vigilância e fiscalização, além de adequar a estrutura dos serviços veterinários oficiais em todo o país. O objetivo é fazer com que a OIE reconheça, em 2012, mais áreas livres da doença.

Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela OIE como livres de febre aftosa com vacinação, entre elas: Acre, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. Além deles, detêm esse status, a região Centro-Sul do Pará e os dois municípios amazonenses. Na campanha de vacinação de bovinos e bubalinos da Região Norte, Tocantins atingiu 99,52% do rebanho vacinado.

COMÉRCIO EXTERIOR BEM ATIVO EM JANEIRO

Carne
O grupo JBS-Friboi foi a que mais cresceu em venda de carne para o exterior em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A receita das exportações da companhia no período somou US$ 172,249 milhões, aumento de 183,98%. Em janeiro de 2010, a JBS exportou US$ 60,656 milhões. No ranking das 40 principais exportadoras do país, a companhia aparece em sexto lugar. O Bertin, incorporado em setembro de 2009 pelo grupo, cujos números ainda são divulgados separadamente pela Secex, não figurou na lista de janeiro.
Porém, entre as companhias do setor, a maior receita com vendas externas é da BRF - Brasil Foods, com US$ 359,866 milhões, aumento de 34,4% ante os US$ 267,738 milhões registrados em janeiro de 2009. Somente a Sadia, que ocupou o quinto lugar no ranking, exportou US$ 199,006 milhões, alta de 58,09%, e a BRF (antiga Perdigão), US$ 160,860 milhões, incremento de 13,40%, ficando em nono lugar na lista.
Embora a Sadia tenha sido incorporada contabilmente pela BRF, as empresas continuam separadas operacionalmente, aguardando a aprovação da fusão pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Secex divulga os dados das duas companhias separadamente.
A Seara Alimentos, adquirida pela Marfrig Alimentos no início de 2010, ficou na 24ª posição entre as 40 principais exportadoras do País, com receita de US$ 107,059 milhões, avanço de 86,31% ante os US$ 57,464 milhões de janeiro de 2010. A Marfrig e o frigorífico Minerva não apareceram na lista da Secex de janeiro

Estrada’ trava negócios


Falta de trafegabilidade dentro de Mato Grosso afugenta interesse dos frigoríficos, principalmente na região médio norte


Atoleiros estressam, machucam e depreciam a arroba e a qualidade
MARIANNA PERES
Da Editoria

A falta de manutenção e pavimentação das vias de escoamento, em Mato Grosso, agravada ainda mais durante o escoamento da safra de grãos, não liquida apenas a rentabilidade de produtores e transportadores, como prejudica também o transporte de bovinos e, consequentemente, os negócios. Conforme informações da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado, há casos em que a precariedade de acesso aos animais nas fazendas está afugentando os frigoríficos, que responsáveis pelo transporte, acabam desistindo das compras. O Estado detém o maior rebanho de bovinos do país, com mais de 28 milhões de cabeças.

Há casos em que a redução sobre abates chega a 30%. O percentual chama a atenção quando se considera a situação peculiar da bovinocultura mato-grossense que contabiliza mais de uma dúzia de frigoríficos fechados nos últimos dois anos em decorrência da crise mundial de 2008, eclodida nos Estados Unidos, e que foi certeira sobre a liquidez dessas indústrias.

O diretor de relações institucionais do Sistema Famato, Rogério Romanini – que reside em Barra do Bugres (165 quilômetros ao norte de Cuiabá – conta que os pecuaristas estão com dificuldades para comercializar os animais. “Os bovinos prontos para o abate, situados nos pontos críticos do trecho de aproximadamente 90 km da MT 247, entre Barra e o distrito de Lambari, são destinados às plantas do Navicarne (Barra), Marfrig (Tangará da Serra), do Friboi (Arapuntaga e Quatro Marcos) e da Perdigão (Mirassol D`Oeste). O frigorífico fica responsável por buscar o gado na fazenda, se as estradas dificultam o acesso não há interesse em negociar”. Esta região que compreende 12 municípios, a arroba bovina está cotada em média a R$ 92,76 e a estimativa é de que haja um plantel de pouco mais de 1,2 milhão de cabeças espalhadas em 5,2 mil propriedades.

AS COMPRAS - De acordo com o gerente de compras de bovinos do Marfrig, Fabion Almeida, o período de chuvas reduziu em torno de 30% o número de abates de bovinos oriundos daquela região. Por falta de acesso às fazendas, o frigorífico, com capacidade para abater 1,8 mil cabeças/dia, tem buscado o gado na região de Comodoro, 270 quilômetros a mais no percurso. “Comprávamos de 40% a 50% dos animais desta região de Barra, agora não passa dos 10%. Optamos em percorrer uma distância maior ao invés de ficar pelo caminho”, disse Almeida, salientando que na região de Araputanga (345 quilômetros ao noroeste de Cuiabá), onde os animais apresentam maior qualidade de carcaça, não há como chegar.

Em Mirassol D`Oeste (360 quilômetros ao oeste de Cuiabá) o responsável pelas compras de bovinos da Perdigão, Charles Jean, informou que as compras da empresa na região, que em média chegava a ser 20% do total de bois adquiridos, também estão prejudicadas. “Não estamos comprando nada daquele local, está impossível transitar”.

Na região de Juína (735 quilômetros ao noroeste), onde o frigorífico Tucura trabalha em média com 750 cabeças/dia, a situação é ainda pior, de acordo com o presidente do sindicato rural, Adailton Moreira. Muitas estradas estão intransitáveis devido às fortes chuvas dos últimos dias. A via que liga Juina a Aripuanã pela Serra Morena, por exemplo, ficou fechada durante toda a última terça-feira. “Tive relato de um produtor daqui que vendeu 1.260 cabeças e o frigorífico ainda não foi buscar”.

Moreira lamentou ainda que o leilão de gado organizado pelo sindicato, marcado para ontem, teve o número de animais reduzido pela metade. “Esperávamos contar a participação de aproximadamente mil animais, mas a estimativa é de que venham apenas 500”. PERDAS - O Sistema Famato informa que estas dificuldades no transporte podem provocar contusões na carcaça que gera prejuízos ao produtor. O estresse, pela demora na chegada do animal ao frigorífico acarreta ainda em problemas na qualidade da carne, principalmente à maciez e conservação do produto final.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fiscais do Indea são investigados por receber propina

Dois fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) são investigados por cobrança de propina (suspeita de recebimento de vantagem financeira indevida) do Frigorífico Frigobom, instalado em Sinop (a 503 quilômetros de Cuiabá), por supostas falhas na emissão de Guias de Trânsito Animal, as GTAs.

A guia é obrigatória para o recebimento de animais para o abate e, conforme denúncia encaminhada à SAD, houve manipulação das planilhas de programação diária de abate e da diária de inspeção “antemortem”.

A comissão conjunta de Processo Administrativo Disciplinar foi instaurada pela Secretaria de Administração do Estado (SAD), Auditoria-Geral do Estado (AGE) e Indea. O relatório deve ser concluído em 60 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

A equipe será presidida pelo servidor Heitor Corrêa da Rocha e terá como membros os seguintes funcionários: Roberto Renato Pinheiro da Silva e Geraldo da Rosa Galvão, ambos fiscais de defesa agropecuária e florestal, e Mariano Leal de Paula, técnico da área instrumental do governo.

Teto desaba e mata funcionária de frigorífico

O teto de um frigorífico desabou e matou uma funcionária de 22 anos, na madrugada desta terça-feira (22), em Cascavel. A informação é de que um cano teria estourado e provocado o desabamento.

De acordo com site G1 PR, pouco depois da 0h, o chefe de limpeza da empresa pediu que todos saíssem do local, pois percebeu que o teto estava caindo. Boa parte dos funcionários se retiraram, mas três não conseguiram porque houve o desabamento antes.

Além da jovem, que morreu por volta das 6h no hospital, outras duas pessoas sofreram ferimentos. A perícia esteve no local para verificar o que provocou o acidente. (com informações do G1 PR)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011