quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mercado Rio

No Rio alcatra e contra filet ofertado a R$ 12,00 kg embora haja pedida de até R$ 13,00 kg. Dianteiro sem osso no saco vendido a R$ 6,00 para industria. Coxão duro no saco vendido a R$ 8,10 também pra industria  . Peito para industria 6,30 kg , mas pouca oferta e costela sem osso congelada vendida a R$ 5,80 para industria.
Traseiro boi inteiro  R$ 7,00 e dianteiro R$ 4,50

Receita com exportação de carne bovina cresce 16% em 2010, diz Abiec

São Paulo, 19 - A receita cambial com vendas externas de carne bovina brasileira somou US$ 4,795 bilhões em 2010, aumento de 16% ante os US$ 4,118 bilhões obtidos em 2009, impulsionada pelo aumento de 18% nos preços praticados.

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São Paulo, 19 - A receita cambial com vendas externas de carne bovina brasileira somou US$ 4,795 bilhões em 2010, aumento de 16% ante os US$ 4,118 bilhões obtidos em 2009, impulsionada pelo aumento de 18% nos preços praticados (US$ 3.897/tonelada). Em volume, houve redução de 3% nos embarques, passando de 1,924 milhão de toneladas equivalente carcaça em 2009 para 1,864 milhão de toneladas em 2010. Os resultados fazem parte de levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), divulgado hoje. O resultado de 2010 ficou um pouco abaixo da expectativa da entidade, que previa receita de US$ 4,9 bilhões no período. O volume, entretanto, ficou acima dos 1,64 milhão de toneladas equivalente carcaça projetados para o ano passado. A Abiec também divulgou os dados de dezembro do ano passado ante o mesmo mês de 2009, quando houve queda de 4% na receita, para US$ 360,929 milhões; recuo de 27% em volume, para 119,225 mil toneladas equivalente carcaça, e aumento de 25% nos preços, para US$ 4.474/tonelada. Segundo o presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli, em comunicado, 2010 foi um ano muito seco, o que atrapalhou a engorda dos animais e, por consequência, trouxe desequilíbrio na oferta e demanda. "Mas para 2011 teremos uma oferta melhor de animais", afirmou o executivo na nota. A Abiec ainda informou que as exportações de carne in natura, que somaram US$ 3,861 bilhões em 2010, com embarques de 1,398 milhão de toneladas equivalente carcaça, tiveram como mercados em destaque a Rússia, com receita cambial de US$ 1,023 bilhão e volume de 418,988 mil toneladas; o Irã, com US$ 807,320 milhões e 281,151 mil toneladas e o Egito, com 166,513 mil toneladas e receita de US$ 409,959 milhões. Com relação à carne industrializada, que teve receita de US$ 498,225 milhões e 311,006 mil toneladas, o principal mercado foi o Reino Unido (US$ 157,216 milhões e 106,190 mil toneladas), já que os Estados Unidos ficaram o segundo semestre de 2010 fechados para a carne brasileira. Com o embargo, as exportações para os americanos caíram 65% em receita cambial (US$ 76,346 milhões) e 23% em volume (33,828 mil toneladas) na comparação entre 2010 e 2009. Previsões - A projeção de crescimento de 10% em receita cambial, totalizando US$ 5,3 bilhões, foi mantida para 2011. Se as expectativas se confirmarem, o montante atingirá a receita de 2008, que foi o melhor desempenho da história do setor. "O grande objetivo da Abiec, em parceria com o governo, é trazer mais competitividade à carne brasileira. O momento atual é de harmonização de preços e o binômio preço e pacote tecnológico, aliado à autogestão, são ferramentas propícias", destacou Camardelli.

 

Minerva anuncia compra do Frigorífico Pul com sede no Uruguai

Rio de Janeiro, 19 jan (EFE).- O Frigorífico Minerva anunciou nesta quarta-feira que chegou a um acordo na compra da uruguaia Pulsa S.A., proprietária do Frigorífico Pul, por US$ 65 milhões.
A empresa brasileira Minerva, que também processa e comercializa carne suína e de frango, informou em comunicado enviado nesta quarta-feira à Bolsa de Valores de São Paulo que assinou na terça-feira uma "promessa de adquirir a totalidade do Frigorífico Pul", que opera uma planta processadora de carne bovina na província de Cerro Largo próxima à cidade de Melo.
Segundo o comunicado, a quantia de US$ 65 milhões inclui compromissos de investimento na modernização e na expansão da planta uruguaia.
Os atuais controladores do Frigorífico Pul receberão em parte de pagamento US$ 14 milhões em ações da Minerva.
A empresa brasileira esclareceu que a operação ainda depende de várias condições, incluindo um processo de revisão das contas da companhia uruguaia que será realizado num prazo de 90 dias.
Segundo o Minerva, uma vez concluído o negócio e com os investimentos estipulados, o Frigorífico Pul terá uma capacidade total de processamento de 1,4 mil cabeças por dia.
A nota da empresa brasileira assegura que o frigorífico uruguaio está entre os três maiores desse país, com vendas previstas para o ano de 2011 entre US$ 125 milhões e US$ 145 milhões, dos quais 85% serão destinados a 40 mercados no exterior.
A nota acrescenta que as estratégias de aproximação da empresa com os criadores uruguaios de gado garantem a estabilidade na provisão da matéria-prima e que o frigorífico está situado em uma "região privilegiada" do Uruguai, com acesso a um viveiro de mais de 2 milhões de cabeças de gado em um raio de 200 quilômetros de distância, na maioria da raça Hereford e Angus.
Minerva, um dos três maiores exportadores brasileiros de carne bovina, reforçou que a produção da empresa uruguaia tem diferentes certificações internacionais, entre as quais a de carne orgânica para a União Europeia e o Selo Usda para ingressar ao mercado dos Estados Unidos.
A companhia brasileira, com exportação a 100 países e com unidades no Brasil e Paraguai, conta com uma capacidade diária de processamento de 8.940 cabeças de gado e de 1.890 toneladas de carne bovina. EFE

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Produção de carne argentina tem queda de 22,6% em novembro

BUENOS AIRES - A produção de carne bovina da Argentina apresentou queda de 22,6% entre janeiro a novembro de 2010, para 2,41 milhões de toneladas, conforme dados da Câmara de Indústria e Comércio de Carnes e Derivados (Ciccra). O recuo pode ser atribuído à menor oferta de gado, cujo abate teve redução de 26,2%, para 10,9 milhões de cabeças no período de comparação, de acordo com relatório da Ciccra.

A produção de carnes na Argentina deverá recuar para 2,55 milhões de toneladas este ano, segundo previsão do Serviço Estrangeiro do Departamento de Agricultura dos EUA. Se confirmado, o resultado será inferior aos 2,6 milhões de toneladas previstos para 2010 e o pior resultado desde 2002. As exportações do produto, por sua vez, devem ficar inalteradas em 300 mil toneladas, disse o órgão.

A Ciccra detalhou que, do total de bovinos abatidos nos primeiros 11 meses de 2010, 43,7% foram fêmeas (matrizes responsáveis pela manutenção e aumento do rebanho). O retrocesso da oferta está relacionado à migração da pecuária para a agricultura, em virtude das fortes restrições oficiais aocomércio de gado em 2009. Sem estímulo para a atividade, os pecuaristas preferiram liquidar os rebanhos. Em 2009, a proporção de fêmeas sobre o total do abate chegou a 50%.

A partir de 2010, no entanto, os produtores decidiram recompor a criação de gado e começaram a reter os animais para reprodução, o que contribuiu para reforçar a redução da oferta, elevando os preços do gado em pé. "Se o governo não adotar novas decisões que neutralizem os sinais que os preços estão enviando e se não ocorrer eventos climáticos adversos seguramente poderemos observar, a partir dos próximos anos, um aumento gradual do rebanho e uma nova recuperação do abate bovino a partir de 2013/14", informa o relatório da Ciccra.

De janeiro a novembro do ano passado, a média de consumo por habitante na Argentina também baixou de 68,5 quilos para 57,2 quilos, comparado com igual período do ano anterior. As exportações recuaram 53,6% no mesmo período de comparação, alcançando 483.918 toneladas, com receita cambial de US$ 2,322 bilhões.

As políticas de retenção à exportação pelo governo argentino a partir de 2006 e a forte seca em 2008, que teve "um efeito devastador" sobre o rebanho , explicam em parte esse cenário. De acordo com Héctor Salamanco, diretor-executivo do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas, a quebra do Lehmanb Brothers, que afetou economias ao redor do mundo, também teve um forte impacto.

Abate religioso cresce nas agroindústrias e conquista mercados internacionais

Brasil aumenta qualificação para atender mercados como o muçulmano e o judaico

Alguns povos condicionam sua alimentação a preceitos religiosos. Hindus não comem carne bovina, por considerarem a vaca um animal sagrado. Budistas também evitam carne e costumam adotar o estilo vegetariano. Judeus e muçulmanos, por sua vez, não aceitam a ingestão de carne suína, já que para os padrões dessas religiões, o porco é um animal impuro. Nessas duas últimas culturas, as carnes bovina e de aves são permitidas, desde que o animais tenham sidos mortos sob as bênçãos de suas crenças. As agroindústrias brasileiras vêm se especializando para atender as exigências desses mercados nos quais a fé rege também os hábitos alimentares.
O incremento das exportações para o Oriente Médio, onde a maioria da população (90%) segue os preceitos do líder espiritual Maomé, despertou o interesse de frigoríficos e, por outro lado, ampliou a possibilidade de compra da população daqueles países e de outros que seguem as mesmas leis, a exemplo dos asiáticos Malásia e Indonésia. Carnes com abate diferenciado, conhecido como halal, ganham espaço nas linhas de produção de grandes empresas.
Na prática, o termo halal significa permitido para consumo, mas o conceito ultrapassa o simples consentimento, tratando de princípios que vão do respeito a todos os seres vivos até questões sanitárias. A preocupação com a higiene do alimento estende-se ao bem-estar do animal, no caso dessas proteínas. Para os islâmicos, o ritual de abate do boi ou do frango deve ser feito apenas pela degola, para garantir a morte instantânea do animal. No sistema tradicional de abate bovino, a insensibilização por meio de métodos que levam ao atordoamento deve ser feita antes da sangria. Todos os procedimentos com o abate devem ser realizados por um muçulmano praticante, em geral árabe, treinado especificamente para essa função.
O oficio do degolador é estritamente ligado às tradições religiosas e o abate, permeado de ritos.  Cada animal que passa pela mão desse profissional, é oferecido a Alá antes de ser morto. Com um facão minuciosamente afiado em punho, ele pronuncia, em árabe, a frase “em nome de Deus” e sacrifica o animal. Omar Chahine, supervisor islâmico do frigorífico Minerva, em Barretos (SP), explica que esse oferecimento ocorre na intenção de que o animal não sofra, e que o sacrifício seja apenas para o sustento de quem dele se alimenta.
– É um agradecimento pelo alimento e mostra que o trabalho é voltado exclusivamente à alimentação humana, sem crueldade pela morte de outro ser vivo – afirma.  Sempre que possível, o animal deve estar posicionado na direção da cidade sagrada de Meca (Arábia Saudita), intensificando o caráter ritualístico do ato.
É preciso ainda dissociar os elementos vitais e, por isso, é preconizada a retirada total do sangue do animal.
– A doença vive no sangue e queremos um animal saudável – diz o supervisor-geral de abate da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal), Tamer Mansur.
Dessa forma, a sangria é uma parte importante, assim como os cuidados no pré-abate. Antes da morte, o boi ou o frango deve descansar, no mínimo, 12 horas “para não ficar agitado e esvaziar o estômago”, segundo Omar Chahine. Deve-se evitar, também, que tenham comido ração com proteína animal ou recebido hormônios. O post mortem também é regido pela doutrina e as carcaças halal são separadas das convencionais. O contato com o produto convencional é estritamente proibido, mesmo já embalado.
Cada frigorífico tem na equipe um degolador e um supervisor de abate. A certificação do produto halal, que hoje alcança mercados no Oriente Médio, África e Ásia, é feita há mais de 30 anos por empresas especializadas, como a Cibal Halal e o Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL). Com equipes próprias para averiguar todo o processo, essas empresas dão a garantia ao importador de que a produção foi realizada segundo os preceitos da religião.
O Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura não atua em certificações de cunho religioso, como a halal. No entanto, todo estabelecimento, independentemente do tipo de abate realizado, conta com fiscais que examinam as áreas dos matadouros e frigoríficos e verificam o cumprimento de programas relativos à higiene, à documentação do estabelecimento e às condições de saúde do animal.
O mercado halal em todo o mundo é estimado em mais de US$ 400 bilhões, com crescimento de 15% ao ano. Dados da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras) apontam que 33% da produção de frango do Brasil são destinadas ao mercado halal, tendo a Arábia Saudita como o principal comprador. Na carne bovina, o percentual chega a 40%, com destaque para o Egito.
No frigorífico Minerva, em Barretos, esse abate foi incorporado à rotina diária e é realizado em uma área específica. Bruno Cunha, diretor de exportações para o Oriente Médio do grupo, conta que a produção é de 15 mil toneladas por mês de carne bovina e a demanda só aumenta, desde 1993, quando foi iniciado o comércio com aquela região. O investimento nas relações com países muçulmanos é tão expressivo que o frigorífico mantém escritórios em diversas nações, como Líbano, Arábia Saudita e Argélia.
Promovendo o produto nacional
Para ampliar esse mercado, a Câmara de Comércio Árabe Brasileira (CCAB) ajuda a promover produtos nacionais em eventos do setor e feiras de alimentos. Em parceria com o Ministério da Agricultura, a entidade já realizou missões aos Emirados Árabes, Argélia e Egito, com destaque para as carnes halal.
O secretário-geral da entidade, Michel Alaby, ressalta que pelo menos metade dos US$ 480 bilhões anuais movimentados pelo mercado halal vêm dos países árabes. Ele vê o sistema de abate como vantagem competitiva para as indústrias brasileiras.
– Há grande chance de crescer, mas devemos nos preparar, pois essa é uma certificação onerosa que exige tempo e trabalho. Mas as empresas deveriam investir mais, por se tratar de um mercado cativo – ressalta. Malásia, Inglaterra, Estados Unidos, Turquia e Egito são grandes fornecedores de alimentos industrializados halal no mundo.
Levantamento da CCAB mostra que os países árabes importam cerca de US$ 70 bilhões de produtos agroindustriais e que o Brasil supre apenas 10% desse total. Alaby acredita que é possível abocanhar fatias maiores desse mercado, desde que se preste mais atenção à importância da agregação de valor aos produtos. Nesse fluxo, as carnes halal apresentam esse diferencial, na opinião do secretário da entidade.
Abate para judeus
Em menor escala no Brasil, mas seguindo princípios semelhantes aos do halal, a certificação kosher (ou kasher) é feita especificamente para atender consumidores judeus. O termo se aplica a alimentos preparados de acordo com as normas alimentares da religião judaica, a kashrut. O abate de bois e aves é supervisionado por um rabino e, assim como na religião muçulmana, denota a conexão entre o homem e Deus por meio da alimentação.
De acordo com a doutrina judaica, os alimentos ingeridos são absorvidos por todo o corpo, afetando atributos da personalidade. Para os praticantes da religião, aves de rapina e suínos têm o poder de acentuar a agressividade e estão proibidos pela Torá, o livro sagrado dos judeus.
A degola também é a base do abate kosher, realizado com instrumento específico para o corte das artérias carótidas e veias jugulares. O ritual leva o nome de schechitá e os sacerdotes responsáveis são chamados de shocatim, como explica Albert Cohen, rabino da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista. A saúde do corpo e da alma, tanto do animal, quanto de quem vai consumir a carne, é importante para um povo com mais de trinta séculos de tradições.
– O sistema vem das origens do povo de Israel e visa a diminuir ao máximo o sofrimento do animal – afirma.
Cohen conta ainda que a lei judaica proíbe o abate na presença de outros animais para evitar que presenciem a aflição da espécie. A ingestão do sangue também não é bem vista pela religião. Após a morte do animal, a carne é salgada com o propósito de absorver todo o líquido, conservá-la e protegê-la de micróbios.
Segundo Albert Cohen, a carne kosher de boi ou frango produzida no Brasil é embarcada basicamente para os israelenses.
– Dependendo da época, há vários frigoríficos trabalhando para exportar a Israel – Ele cita o caso de uma planta em José Bonifácio (SP), que abate, por mês, 10 mil bois destinados àquele mercado. Para atender a comunidade judaica brasileira, o volume é de dois mil animais mensais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Região Serrana - Aviso Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca

Everaldo

O Estado do Rio, mais uma vez, foi palco de uma tragédia sem tamanho. As cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo estão no centro das atenções de uma tragédia muito maior, que destruiu cidades inteiras e já causou mais de 500 mortes, podendo chegar a mais de 1000.

Como não podia deixar de ser, estive em Nova Friburgo para verificar pessoalmente os acontecimentos e prestar auxílio direto aos desabrigados e também às equipes de resgate. Além disso, estou direcionando toda a minha equipe para ajudar nos esforços de solidariedade.

Neste momento, é imprescindível que nos esforcemos para aliviar o sofrimento das vítimas. Peço, por isso, que você se engaje nessa mobilização. Existem duas formas para isso:

1) Doar alimentos, vestuário, medicamentos, colchonetes e roupa de cama.

2) Voluntariar-se em um centro de coleta ou distribuição de alimentos.

Em diversos locais do Estado, postos de coleta de donativos estão sendo montados. Você pode encontrar uma lista com alguns deles no blog, recém-lançado, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca.

Não podemos nos esquecer, quem viveu a tragédia que se abateu sobre Niterói há 9 meses, que todas essas cidades colaboraram – e muito – naquela época.

O Ceasa, administrado pela Secretaria, está preparando o envio de 40 toneladas de alimentos para a Região Serrana e é um dos centros que precisa de apoio.

Em Niterói, coletaremos donativos no Centro Educacional e em todas as unidades da Águas de Niterói.

Eu estarei, pessoalmente e através da minha assessoria, enviando informações através do meu Twitter (@felipepeixotobr).

Eu manterei contato com todos através do Twitter e do e-mail. Minha assessoria manterá notícias atualizadas através do meu site e do blog da Secretaria

Um abraço,
Felipe Peixoto