quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Carne bovina deve ficar mais cara

Ana Paula Viana
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Os preços da alcatra e do contra-filé subiram 21,6% em um mês, nas negociações entre frigoríficos e supermercados. O quilo dos dois cortes passou de R$ 12,50 para R$ 15,20, segundo a Bolsa de Gêneros Alimentícios (BGA). Outras carnes também ficaram mais caras, como o lagarto e o patinho, que subiram de R$ 9,40 para R$ 10,70. Para Everaldo do Nascimento, diretor da BGA, com os quilos da alcatra e do contra-filé a R$ 15,20 no atacado, a tendência é que o valor médio nos supermercados fique em R$ 18, exceto em dias de promoção.
— Essa alta deve durar, pelo menos, até o fim de dezembro. Provavelmente, vai se estabilizar nesse patamar, porque, com os preços mais altos, as vendas acabam caindo. Mas essa é uma época de aumento generalizado, inclusive para frango e carne suína — disse.
Segundo o analista da Scot Consultoria Marco Túlio Habib, o aumento nos preços dos cortes bovinos ocorre por conta da maior demanda típica desta época do ano, associada à pouca oferta de gado no mercado, por conta da entressafra:
— Este ano, a seca nos pastos foi mais longa. Em janeiro, a oferta de gado para corte deve começar a se regularizar.
As opções para quem não quer deixar de comer carne são os cortes de segunda. Segundo a BGA, paleta, peito e acém tiveram ligeira alta nos últimos 30 dias, com o custo no atacado indo de R$ 6,70 para R$ 6,80.
— A diferença é que os cortes ditos de segunda são os da parte dianteira do boi, onde a carne é mais dura, mas muito saborosa — explicou a nutricionista Márcia Curzio.
Certos truques ajudam a deixar a carne de segunda mais macia, como espremer uma metade de mamão papaia sem sementes sobre um bife, perfurando-o com um garfo para que o líquido penetre nas fibras da carne. Vale ainda usar uma colher de sopa de conhaque para cada bife ou deixar rodelas de abacaxi sem casca sobre a carne por cinco minutos.


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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Carne de frango: produção brasileira está mais próxima da norte-americana

Campinas, 21 de Novembro de 2011 - A propósito da carne de frango, muito tem sido dito a respeito da aproximação dos volumes produzidos por Brasil e China – esta, por ora, segunda maior produtora mundial. Assim, enquanto há 10 anos a avicultura chinesa produzia cerca de 3 milhões de toneladas de carne de frango a mais que o Brasil, em 2012, pelas previsões do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estará produzindo somente 200 mil toneladas a mais, o Brasil com 13,6 milhões de toneladas e a China com 13,8 milhões de toneladas.
Mas essa aproximação se aplica também aos EUA – mostra o próprio USDA. Aliás, seus números revelam que 10 anos atrás, em 2001, a produção brasileira de carne de frango correspondia a menos da metade da produção norte-americana. Então, o volume produzido pelo Brasil totalizou 6,567 milhões de toneladas, enquanto o dos EUA já ultrapassava os 14 milhões de toneladas.
Uma década depois, a distância que separava os dois países é bem menor. Pelas indicações do USDA, em 2011 a produção de carne de frango dos EUA deve situar-se nos 16,9 milhões de toneladas, volume que irá representar aumento de pouco mais de 20% sobre 2001. Já a produção brasileira tende a ficar nos 12,9 milhões de toneladas, volume que, se confirmado, significará aumento de cerca de 97% (ou seja, quase o dobro) sobre 2001.
Considerando o incremento médio anual dos dois países entre 2001 e 2011 - 1,9% ao ano nos EUA; 7% ao ano no Brasil – por volta de 2017 a produção brasileira estaria superando a norte-americana e, quem sabe, tornando-se a primeira do mundo.
É preciso convir, no entanto, que até mesmo no Brasil a evolução tende, doravante, a ser bem mais lenta que nos anos passados. Mesmo assim não é difícil o Brasil superar os EUA em menos de uma década ou pouco mais.

(AviSite) (Redação)

Cooperativa Aurora confirma a exportação de carne suína para a China

Cooperativa Aurora confirma a exportação de carne suína para a China


Mais uma empresa brasileira confirma a exportação de carne suína para a China. A Cooperativa Aurora, com sede em Santa Catarina, promete embarcar o produto para o país asiático no mês de janeiro, em uma quantidade aproximada de dez mil toneladas.
Esta semana o Grupo Marfrig confirmou que na próxima quinta, dia 24, vai fazer o primeiro embarque de carne suína para os chineses. No caso da Aurora, a expectativa é exportar ao longo de 2012 cem toneladas do produto para o país.
O Porto de Itajaí em Santa Catarina vai ser o ponto de partida para indústria que projeta entrar também nos mercados do Japão e da Coréia. O diretor comercial da Aurora, Leomar Somensi, relata que a empresa está otimista com as novas transações.
– Estamos otimistas, vamos começar a embarcar para China, o que deve dar uma vazão na nossa produção. Estamos com uma expectativa muito produtiva com a abertura do novo mercado. Japão, Coréia, dariam o escoamento à nossa carne e participaríamos em mercados de valores agregados – relata.
A abertura do mercado para a empresa exigiu a realização de um longo processo.
– O Brasil vem trabalhando para entrar nestes mercados, do Japão, da China, da Coréia, há muitos anos. Estamos atendendo a todas as especificações, toda qualidade exigida para estes mercados e o Brasil está preparado para isto. É mais uma possibilidade de estar colocando na produção do nosso cooperado e quem sabe no futuro ampliar a produção da Aurora para exportar para estes países – conclui Somensi.
Fonte: Canal Rural

BRASIL VÊ EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA AO CHILE CRESCER 86%

SANTIAGO DO CHILE, 21 NOV (ANSA) - A importação de carne bovina brasileira pelo Chile aumentou 86% nos últimos dez meses do ano impulsionada pelo foco de febre aftosa no Paraguai e pelo baixo preço sazonal da mercadoria.
  
Segundo o Escritório de Estudos e Políticas Agrárias (Odepa, na sigla em espanhol), em outubro do ano passado as importações de carne bovina do Brasil representavam 49% do total de carnes vermelhas que chegavam ao Chile.
  
Em outubro deste ano, chegaram ao território chileno 5.800 toneladas do produto brasileiro, 55% a mais que no mês anterior.
  
Segundo o presidente da Federação de Produtores de Carne (Fedecarne), Cristián Arntz, o aumento da importação de carne brasileira teve como uma das principais causas a proibição do governo chileno em comprar carne paraguaia, por causa do surgimento de um foco de febre aftosa no país. A carne paraguaia representava 45% do total de carne importada no Chile.
  
A ocorrência também favoreceu a Argentina, cuja importação de carne bovina para o Chile aumentou em 50%. A produção nacional de carne no Chile cobre apenas 50% da demanda interna. Ainda assim, de janeiro a outubro deste ano, a importação de carne no país aumentou 210%.
  
A redução nos preços do produto em nível mundial também colaborou no aumento das importações chilenas, uma vez que começa agora a época de saída de novilhos gordos na produção nacional chilena, segundo explicou o ministro da Agricultura, José Antonio Galilea. (ANSA)

21/11/2011 10:15 
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Produção de carne: tempo de abate de bovinos cai para menos de dois anos

Animais Nelore no ponto de confinamento dos 18 a 20 meses e em condições de abate com menos de dois anos quando o usual é trinta e seis meses (três anos). A antecipação da idade de abate permite maximizar o uso dos recursos naturais (solo, água e planta), melhorar a qualidade do produto e aumentar a rentabilidade e a sustentabilidade para o produtor, além de se conseguir maior produção. É o que a pesquisa está conseguindo no Polo Alta Mogiana - Apta Regional, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA).
A redução no período de confinamento traz como vantagens o menor impacto ambiental, a melhoria na eficiência durante a recria/terminação e a maior oferta de carne por hectare por ano, explica o pesquisador Gustavo Rezende Siqueira, coordenador do Projeto Sustentável de Bovinos. Trata-se de projeto temático, com vários subprojetos, desenvolvido há cinco anos em parceria com instituições públicas de pesquisa (Polo Noroeste Paulista/Apta Regional, Instituto de Zootecnia, Universidade Estadual Paulista -Unesp Jaboticabal e Botucatu) e empresas como Bellman, Phibro, Alltech, Frigorífico Minerva e Nutron.


A equipe de pesquisadores do Polo Alta Mogiana, cuja sede fica em Colina, entende que o estado de São Paulo vai atuar nas fases de recria e terminação, nas quais é possível competir com outras culturas, principalmente a cana-de-açúcar. Daí a importância de avaliar todas as estratégias possíveis para buscar ganhos de eficiência da produção de carne nestas duas fases, diz Gustavo. Em outras palavras, "pecuária perde espaço por causa da falta de eficiência, porque tem baixo uso de tecnologia na sua produção".


Basicamente, o que se busca é realizar durante um ano (a partir da desmama) o período de recria, que é a principal fonte de renda do produtor, conta Gustavo. "Nesta fase, ele consegue obter mais lucratividade na arroba produzida." Por isso, a ideia é ajustar o manejo, com foco em bem estar animal e na nutrição, de forma que esses animais possam expressar o seu potencial de ganho de peso de forma econômica e ecologicamente viável. 


QUEBRA DE PARADIGMA


A partir da avaliação da recria e terminação de forma conjunta, o projeto gerou outro resultado que representa "quebra de paradigma", segundo Gustavo. Ao alimentar um animal na época da seca com as tecnologias de suplementação a pasto, conseguiu-se, ao final da primeira seca após a desmama, um diferencial de duas a três arrobas por animal. Se o produtor mantiver um bom padrão de alimentação nas águas (que significa ganho de peso acima de 800 gramas), essa diferença persiste até a entrada do confinamento.


Dessa forma, explica Gustavo, comprovou-se uma hipótese, levantada no início da pesquisa, que contraria uma ideia comum; ou seja, de que, quando o animal no período de seca não ganha peso de forma adequada, ele alcança o peso daqueles animais que tiveram o melhor desempenho na seca anterior, devido ao ganho compensatório durante o período das águas subseqüente. "De forma geral, observa-se que a implementação de tecnologias durante recria e terminação é viável econômica e ecologicamente, porém sempre tem de ser adotada com um padrão crescente - e nunca decrescente. Ou seja, ao iniciar um plano de produção de bovinos, sempre se deve pensar em melhorar a alimentação do animal, e nunca piorar." 


A equipe do projeto reúne ainda os pesquisadores Flavio Dutra de ResendeMarcelo Henrique de FariaAnita SchmidekRegina Kitagawa Grizotto e Fernando Bergantini Miguel, além dos parceiros de outras instituições. 


FONTE


Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Assessoria de Comunicação da Apta 
José Venâncio de Resende - Jornalista
Camila Amorim e Eliane Christina da Silva - Estagiárias 
Telefone:             (11) 5067-0424 begin_of_the_skype_highlighting            (11) 5067-0424      end_of_the_skype_highlighting      

Churrasco fica mais caro com aumento do preço da picanha

Final de ano é época de confraternização. Mas quem pensou em reunir a família ou os amigos para um churrasco deve pensar duas vezes. O preço das carnes não para de subir há um mês



A pesquisa realizada na última quarta-feira por O FLUMINENSE constatou que a picanha foi a grande responsável pela alta nos preços das carnes.
O preço médio do item nos supermercados pesquisados saltou de R$ 27,26 para 
R$ 29,26, um aumento de 7,3%. A carne sofreu reajuste em três supermercados pesquisados: no Guanabara passou de R$ 24,98 para R$ 29,98 (+20,01%), no Real o preço subiu de R$ 29,90 para R$ 31,90 (+6,68). Já no Pão de Açúcar, o item teve reajuste de R$ 29,90 para R$ 34,90 (+16,72).
Há quatro semanas o preço médio da picanha era de 
R$ 24,77, o que representa um aumento de 18,12% em relação à última pesquisa. No mesmo período, a alcatra passou de R$ 17,08 para 
R$ 18,01, aumento de 5,44%. Na última semana, entretanto, o preço teve ligeira queda de 
R$ 18,04 para R$ 18,01, o que representa -0,16%. Já o preço médio do peito de frango na última pesquisa passou de R$ 7,79 para 
R$ 7,93, elevação de 1,79%. Há um mês, o preço médio saía por R$ 6,02, reajuste de 31,7%.
Entre os outros itens pesquisados também registraram aumento o sabão em pó (+0,91%), arroz (+3,36%) e iogurte (+0,91%). Tiveram queda no preço o feijão (-10,92%), achocolatado Nescau (-2,68%) e o açúcar (-0,98).
Pesquisa – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,04%, na segunda prévia de novembro, passando de 0,34% para 0,38%, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram avanços – o mais expressivo foi o de alimentação (de 0,34% para 0,42%). Entre os itens que ajudaram a provocar a alta estão as hortaliças e os legumes com aumento médio de 1,56% ante uma taxa negativa de 0,55%, na última apuração
Já no grupo vestuário houve redução no ritmo de aumento (de 0,87% para 0,64%, com os preços das roupas subindo com menos velocidade (de 1,23% para 0,88%). Em transportes houve queda mais acentuada (de -0,06% para -0,09%). E, em despesas diversas, a variação foi a mesma da pesquisa anterior (0,11%). 



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Exportações brasileiras de carne de frango somaram US$ 6,743 bilhões até outubro


Levantamentos da União Brasileira de Avicultura (Ubabef) indicam que as exportações brasileiras de carne de frango somaram uma receita de US$ 6,743 bilhões entre janeiro e outubro deste ano, o que corresponde a um aumento de 21,1% na comparação com janeiro-outubro de 2010.
Os embarques totalizaram 3,233 milhões de toneladas entre janeiro e outubro, registrando alta de 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 3,184 milhões de toneladas. 
No comparativo mensal (outubro/2011 sobre outubro/2010) houve um crescimento de 17,1% na receita, que chegou a US$ 707,73 milhões, e de 0,7% nos volumes, que totalizaram 335,73 mil toneladas.
O Oriente Médio manteve-se como principal comprador do frango brasileiro, com 1,178 milhão de toneladas entre janeiro e outubro deste ano.  Em segundo lugar, a Ásia importou 932 mil toneladas no período.  Terceira maior importadora, a União Europeia foi responsável por 407 mil toneladas do total de 2011.  No quarto posto, a África totalizou embarques de 383 mil toneladas.  Os países das Américas, na quinta posição, importaram 234 mil toneladas.
Entre os estados exportadores brasileiros, Santa Catarina manteve-se na liderança em outubro, com 98,9 mil toneladas, e receita de US$ 234,1 milhões.  Segundo maior exportador, o Paraná foi responsável por 88,7 mil toneladas, e US$ 179,2 milhões.  O Rio Grande do Sul, no terceiro lugar, exportou 58,9 mil toneladas, com receita de US$ 112,5 milhões.  São Paulo, quarto maior exportador, totalizou 24 mil toneladas, com US$ 49,6 milhões.   No quinto posto, Mato Grosso embarcou 20,8 mil toneladas, com US$ 43 milhões em receita.
Segundo o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, o crescimento da receita nas exportações brasileiras de carne de frango foi favorecido, nas últimas semanas, pela alta do dólar. “Porém, as incertezas do mercado global estão sinalizando para uma diminuição da demanda internacional do produto”, frisou.
Ubabef

Frango em R$ 2,10

Com oferta bastante regulada, constituída de aves com peso vivo abaixo das médias usuais, o mercado de frango vivo em São Paulo segue em ambiente firme. De acordo com informações da Jox Assessoria Agropecuária, ontem (17/11) o preço básico na granja ficou em R$ 2,10 por quilo.

União JBS e Matone


O Banco Original, fruto da união entre os bancos JBS e Matone,  surge com a missão de ser "referência de dinamismo na entrega de soluções no mercado financeiro" e já nasce com uma estrutura de capital robusta, com patrimônio líquido de R$ 1,872 bilhão, carteira de crédito de R$ 2,350 bilhões, total de ativos de R$ 4,303 bilhões e índice de Basiléia de 28,05.
   
No processo de expansão o Banco está empenhado em manter o foco e a excelência nos mercados em que atua sem comprometer a agilidade e a expertise, que são os seus diferenciais competitivos. "No segmento agropecuário isso se dá através da manutenção de uma equipe de agrônomos, zootecnistas e especialistas financeiros que atuam em conjunto a fim de estruturar soluções específicas para cada cliente. No varejo, o Banco possui sistemas e processos desenvolvidos para agilizar a avaliação de crédito, aprovação de limite e liberação de recursos em até duas horas", afirma Emerson Loureiro, presidente do Banco Original.
   
A partir de agora, o Banco Original passa a oferecer, além de operações estruturadas para o setor de agronegócio, serviços e produtos para o varejo através da Rede Bem-Vindo Serviços Financeiros, adquirida na integração com o Banco Matone. Com pelo menos uma unidade por capital, a rede Bem-Vindo é composta por mais de 70 lojas distribuídas em todo o Brasil, especializadas na oferta de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, funcionários públicos e servidores das Forças Armadas e conta com uma carteira de mais de 600 mil clientes ativos. Em sua estratégia de crescimento, as lojas Bem-Vindo serão exploradas também para levar novos produtos e serviços ao mercado. "Aproveitaremos o contato das lojas com o público para expandir nossa atuação junto aos clientes pessoa física, oferecendo novas modalidades de crédito pessoal, títulos de capitalização, diferentes modalidades de seguros, etc.", reforça Loureiro.
   
O Banco Original conta também com uma mesa de operações voltada para o atendimento a clientes, realizando operações estruturadas, derivativos em bolsa, câmbio pronto e câmbio físico, e posições proprietárias.

Nome e logomarca
O Banco será lançado com novo nome e logomarca, que traduzem a evolução da instituição e sua visão futura. "O diferencial de agilidade na entrega de soluções remonta a um princípio fundamental da atividade dos Bancos em sua relação com clientes: a de que para estes, tempo é dinheiro. A associação do diferencial do Banco a um aspecto ligado às origens da própria atividade bancária foi parte da inspiração para o nome 'Original'. Ao mesmo tempo, o símbolo da logomarca busca refletir fluidez e crescimento de negócios, valores importantes para o Banco", afirma José Marinho, Diretor Comercial do Banco.
Assessoria de Imprensa Banco Original

USDA mostra evolução do preço do frango no Brasil

18/11 
Em estudo no qual analisa a situação atual do Brasil como grande produtor e maior exportador mundial de carne de frango, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) também faz uma retrospectiva do custo e do preço interno do frango brasileiro nos últimos 12 anos, isto é, desde 2000 e até os sete primeiros meses de 2011.
Os valores apontados (em dólar por kg) referem-se ao custo de produção do frango, ao preço recebido pelo produtor na granja e ao preço pago pelo consumidor no varejo, todos no Estado de São Paulo.
O resultado mostra, por exemplo, que salvo pequenas diferenças aqui e ali, o preço recebido pelo produtor tem acompanhado a evolução dos custos. Mas, claro, há ocasiões em que o preço ficou aquém do custo. Como em 2008, ano em que, para um custo médio de US$0,97/kg, o produtor recebeu, em média, US$0,89/kg.
Mas o que mais ressalta no estudo do USDA é o descolamento dos preços no varejo (em relação ao custo e ao preço pago ao produtor) a partir de 2007 e especialmente em 2010 e 2011.
Pelos números apontados, o valor médio registrado em 2011 - comparado ao que foi registrado em 2000 - correspondeu a aumento da ordem de 130% para o custo de produção e para o valor recebido pelo produtor. Já o preço pago pelo consumidor apresentou evolução de 260%.

JBS ameaça fechar mais unidades em São Paulo

18/11 
Brasília - O presidente da holding J&F e do conselho de administração da JBS, Joesley Batista, afirmou ontem (17) que, se o governo de São Paulo não rever o sistema tributário, o estado perderá mais unidades frigoríficas tanto da empresa quanto de seus concorrentes. "Há 15 anos, especificamente no governo de Covas, o estado criou condições tributárias favoráveis para a indústria de carne crescer e cidades como Barretos, Andradina, Presidente Epitácio foram ressuscitadas", explicou o executivo. "Mas, com essa atual política tributária, já fechamos três unidades no estado, inclusive a de Presidente Epitácio", afirmou.



"Desde 2005, o estado vem desincentivando a indústria", criticou Batista, ressaltando que, se o governo não "reagir", mais plantas frigoríficas poderão ser fechadas. "Não só minhas, mas as dos nossos concorrentes também. A questão é uma guerra fiscal, mas ao invés de ser entre estados, a indústria é que é punida", disse.



A JBS tem a maior unidade industrial da companhia e do mundo no estado paulista, que é a de Lins (SP), ex-Bertin, que tem mais de 8 mil funcionários. "Parece que São Paulo não quer mais frigoríficos. Nunca recebi um telefonema do governador para conversarmos sobre o assunto", ressaltou, informando que São Paulo representa de 3% a 4% do negócio global da companhia.



O principal fator que interfere na permanência da indústria no estado é a definição da alíquota de créditos de ICMS do governo de São Paulo pelo valor do produto vindo de outros estados. Atualmente, a devolução é de 3% e o governo paulista já propôs ampliar este percentual para uma faixa entre 4% e 6%. "Era 19% e o estado já 'comeu' 13% disso e ainda quer tirar mais 2%. Não dá para ficar desse jeito", disse.

DCI - Diário do Comércio & Indústria

Bois confinados em Minas produzem 80 mil ton de carne

18/11 
Rebanho mantido nos currais e piquetes aumentou 20%

Iniciado o período das águas, os pecuaristas de Minas Gerais que mantiveram bois em confinamento durante a seca de 2011 estão levando o gado gordo para os abatedouros. Neste ano, cerca de 400 mil animais (volume 20% superior ao de 2010) ficaram nos currais ou piquetes durante um período de até três meses para cada lote, recebendo alimento e água, informa a Emater-MG, vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

“Os animais de confinamento oferecem carne em quantidade e com a qualidade exigida pelos frigoríficos e os consumidores, um produto muito valorizado”, diz o coordenador estadual de Bovinocultura da Emater, José Alberto de Ávila Pires.
Ele estima que pelo menos 90% dos bois confinados este ano, em Minas, já foram oferecidos no mercado. Segundo o balanço realizado pela Emater, o volume total de animais preparado à base ração deve possibilitar o aproveitamento de 80 mil toneladas de carne. Este volume é suficiente para o abastecimento de 6,7 milhões de pessoas em quatro meses, consumindo cada uma a média de 12 quilos.

O agrônomo Renato de Assis Porto de Melo, assessor técnico do programa Minas Carne, criado pela Secretaria da Agricultura, também ressalta a importância do confinamento de bovinos e diz que os produtores estão aderindo ao sistema com profissionalismo. “Eles fazem altos investimentos principalmente na compra de ração para os animais confinados e, por isso, sempre têm a expectativa de obter uma remuneração melhor ao vender esse gado do que obteriam com a comercialização de animais engordados no pasto”, explica.

A arroba do boi, comercializada atualmente em Minas Gerais por cerca de R$ 100, tem apresentado cotações crescentes desde janeiro. Segundo análise da Subsecretaria do Agronegócio da Secretaria da Agricultura, no período de janeiro a outubro de 2011, o preço médio subiu 19,92%. Há sinais de que a tendência de alta seguirá até janeiro/fevereiro.
De agora em diante, acrescenta o assessor da secretaria, a procura pela carne deve aumentar, sendo a oferta quase exclusivamente do produto de confinamentos. Começa um novo ciclo de engorda de animais centralizado nos pastos que já apresentam sinais de recuperação.  Números positivos
Considerado um dos pioneiros do confinamento de bois no Brasil, o pecuarista Adalberto José de Queiroz, do município de Frutal (Triângulo Mineiro), manteve em currais, desde março, um total de 12 mil bois e ainda conta com 25% desse plantel. Para o produtor, os resultados deste ano foram positivos porque ele conseguiu fechar bons contratos de venda a termo, isto é, comercialização dos animais à base de acertos que independem dos preços praticados geralmente pelo mercado. Predominam nas negociações as condições dos animais oferecidos, o cumprimento de prazos e outros aspectos, ele explica. “Estamos entregando boi por R$ 98,50 a arroba e um mês atrás vendíamos por um preço acima da cotação atual do mercado”, enfatiza.

Queiroz ressalta que o confinamento é uma prática rentável sobretudo para os produtores que cuidam bem da gestão do negócio. “É necessário aproveitar bem as oportunidades para vender o boi gordo e também para comprar os bezerros que iniciarão um novo ciclo nos currais ou piquetes”, esclarece. O pecuarista observa que vem aprimorando o confinamento desde 1979, quando adotou essa alternativa de manejo do gado utilizando apenas cem bois. No ano seguinte engordou mil animais e depois continuou expandindo a produção.

Para 2012, Queiroz confirma que vai trabalhar com 40 mil bois, pois em sua opinião a engorda de um grande volume de animais possibilita renda ao produtor inclusive nos períodos de baixa cotação da carne. “Principalmente quando se pode contar com uma boa safra de milho no Estado, como a estimada para 2012, e a possibilidade de produzir na propriedade uma parte dos componentes da ração”, finaliza.

Cenário do boi

Dados da Emater mostram que, em Minas Gerais, um grupo de 63 produtores trabalha com plantéis confinados de mil a cinco mil cabeças, respondendo por 56,5% dos animais dentro do sistema. Para completar a oferta da carne confinada no Estado, há um contingente de 658 pecuaristas que trabalham na faixa de menos de 150 até mil bois. De acordo com Ávila Pires, a presença desse número de pequenos produtores é um bom suporte à atividade, que garante o abastecimento do mercado interno em extenso período, possibilitando a oferta de carne bovina de qualidade a preços estáveis.
As informações são da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.

Frigorífico não paga salários por causa de embargo ao Irã

Carlos Eduardo de Souza
O embargo promovido por países desenvolvidos ao Irã é o motivo alegado pelo advogado Marco Antonio Del Grossi, que representa o frigorífico Boifrig, de Fernandópolis, arrendado por empresários iranianos, para o não pagamento de 400 trabalhadores da indústria. Segundo o advogado do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação, Luiz Fernando Barizon, os empregados estão sem receber há quase dois meses e a entidade de classe vai ingressar nos próximos dias com pedido judicial de rescisão do contrato de trabalho para que os empregados possam sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ingressar com pedido de auxílio desemprego. “A contribuição sindical eles descontam dos empregados e não repassam à entidade.” 
Sérgio Menezes/Arquivo
O frigorífico passou por várias mãos até o grupo iraniano arrendá-lo
Segundo o advogado do Sindicato, outros direitos assegurados pela legislação trabalhistas também não estão sendo cumpridos pela empresa. Ele estima que somente em salários a empresa deva mais de R$ 700 mil. “Isso sem contar outros benefícios e o FGTS.” Barizon disse também que o frigorífico tem divulgado reiteradamente que vai realizar os pagamentos em breve, o que não ocorre. 

Del Grossi disse que a intenção do Boifrig é fazer o pagamento dos empregados e reativar o abate, mas a dificuldade é a liberação de capital por causa do embargo. O advogado do frigorífico disse que a empresa não realiza abates desde o fim de agosto e mesmo assim fez pagamento dos trabalhadores referente ao mês de setembro e somente a um mês e meio os salários não estariam sendo pagos. Ele preferiu não revelar o valor devido aos trabalhadores. 

Pecuaristas receberam 

O presidente do Sindicato Rural de Fernandópolis, Marcos Mazeti, afirmou que o frigorífico Boifrig não tem dívidas para com os pecuaristas fornecedores de matéria prima para a unidade industrial. Barizon disse que tem se reunido com um funcionário do departamento pessoal e o advogado da empresa e que os próprios teriam relutado em ingressar com o pedido de rescisão contratual. 

A unidade industrial pertencente ao Grupo Mozaquatro foi arrendada inicialmente pelo frigorífico IFC, depois pelo Estrela Alimentos e, em seguida, pela Arantes Alimentos. Em janeiro de 2010, o grupo iraniano manifestou interesse e arrendou as instalações. O grupo investiu R$ 15 milhões para colocar a unidade em funcionamento. A meta da empresa é abastecer mercado interno e exportar carne bovina abatida em cerimônia halal (de acordo com os preceitos de sanidade no islamismo) para o Irã. 

Em janeiro passado completou um ano de arrendamento e começou a funcionar oficialmente no dia 8 de fevereiro de 2011. O Diário tentou entrar em contato ontem com Mohammed Ahmadi, um dos responsáveis pela empresa, mas não obteve resposta. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cencosud compra rede Prezunic, do Rio, por R$ 875 mi

Por AE
São Paulo - Em pouco mais de um ano, a chilena Cencosud mais que dobrou seu tamanho no Brasil. A aquisição da rede carioca de supermercados Prezunic - anunciada ontem, por R$ 875 milhões (US$ 497,1 milhões) - vai acrescentar à varejista mais 31 lojas, que em 2010 faturaram R$ 1,9 bilhão.
Há pouco mais de um ano, quando comprou as 62 unidades da mineira Bretas, com R$ 2,1 bilhões em vendas, o Cencosud tinha 52 lojas e faturava R$ 2,5 bilhões. Hoje, com os dois negócios e sua expansão orgânica, a chilena já chega a 184 supermercados, além de 59 farmácias e 58 lojas de eletrodomésticos.
A compra do Prezunic - sexto maior varejista do País, segundo o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) - inclui a compra dos ativos da empresa (exceto a propriedade dos imóveis) e transferência de operação do cartão de crédito Prezunic, com 64 mil clientes.
Pelos termos do acordo, dos R$ 875 milhões a serem pagos em cinco anos, serão descontados R$ 189 milhões, referentes a dívida e capital de giro da empresa familiar, capitaneada pela família Cunha, tradicional do varejo carioca.
Esta é a sétima aquisição do Cencosud no País, desde que a rede chegou ao Brasil, em 2007, com a compra da nordestina GBarbosa, que tinha cerca de 20 lojas e custou US$ 430 milhões. De janeiro até agora, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização do Cencosud no Brasil teve crescimento de 5,7%, na comparação com os mesmos meses do ano passado, de acordo com a empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Marfrig faz o primeiro embarque de carne suína do Brasil à China


A Marfrig Alimentos vai fazer o primeiro embarque de carne suína do Brasil para a China no próximo dia 24 de novembro. O mercado chinês à carne suína brasileira foi aberto em abril deste ano, quando a presidente Dilma Rousseff visitou a China, mas só agora ocorrerá o primeiro embarque.
O início das vendas é visto como um marco pela indústria brasileira diante do grande - e imprevisível - potencial do mercado chinês, maior produtor e também maior consumidor mundial de carne suína. "A China produz e consome 50 milhões de toneladas de carne suína por ano. Importar 1 milhão de toneladas é muito fácil", comemora Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs).
Segundo ele, este ano China e Hong Kong juntas devem se tornar o segundo maior importador mundial de carne suína - à frente da Rússia -, com cerca de 700 mil toneladas. O primeiro é o Japão, com 1,2 milhão de toneladas.
Alegando questões estratégicas, a Marfrig não divulga o volume que será embarcado a partir da unidade da Seara, sua controlada, em Itapiranga (SC). Segundo o diretor-geral da Seara, Mayr Bonassi, "o volume não é grande", mas a expectativa é de vendas regulares para a China a partir de agora. A carga terá cortes de pernil, paleta, barriga e copa suína.
Para ele, o negócio é "um passo importante para crescer em volume na China", que tem potencial para se tornar "o maior mercado para a carne suína brasileira em 10 anos". Hoje, Rússia e Hong Kong são os dois principais mercados.
O Brasil também negocia a exportação de miúdos suínos à China. A previsão é de que isso ocorra a partir do primeiro trimestre do ano que vem, segundo Bonassi.
A abertura da China à carne suína do Brasil foi negociada por quase cinco anos. Além da unidade da Seara, a da BRF em Rio Verde (GO) e a da Aurora, em Chapecó (SC), têm habilitação para exportar.
Valor

Exportações de carne do MT avançam em outubro

17/11 
Vendas de carne bovina mato-grossense para o exterior evoluíram 13,7% em outubro deste ano se comparado a setembro. Crescimento é 13 pontos percentuais superior ao que o país registrou de aumento no mesmo intervalo. No Estado, o embarque de carne in natura passou de 11,9 mil toneladas para 13,7 mil toneladas de um mês para outro.

Boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que o crescimento nas vendas internacionais foi puxado pela relação comercial com a Venezuela, que passou a ser o principal cliente desde setembro deste ano. Em outubro foram adquiridos pelo país vizinho 3,35 mil toneladas, quase mil toneladas a mais que o volume comprado no 9º mês.

Retorno das vendas de carne à Venezuela coincidiu com começo do embargo russo, que impediu a comercialização de carne para o até então maior cliente. Analista do Imea Carlos Garcia explica que já foi um importante comprador da carne do Estado no passado e que agora volta a comprar. Segundo ele, com esta parceria, os frigoríficos puderam dar vazão às vendas que deixaram de ser feitas com o embargo russo.

Com relação a preço, Garcia explica que a diferença é pouca e não tem cliente preferencial. Empresário do segmento, Milton Belincanta, explica que na verdade a Venezuela tem se mostrado um cliente até melhor do que a Rússia, porque a carne não tem a concorrência do produto indiano. “A Rússia se tornou compradora da Índia, que este ano deverá se tornar o segundo maior produtor de carne no mundo, e como estão mais próximos um do outro, a carne brasileira sai perdendo”.

Desde que o embargo russo foi decretado, em abril, exportações estão em recuperação, e o crescimento das vendas externas entre julho deste ano e outubro variou 68,8%, segundo levantamento do Imea. Caso a Rússia volte a consumir o produto brasileiro, conforme é indicado pelo governo, Carlos Garcia afirma que o Estado tem capacidade para atender a demanda dos 2 países, mas que o reflexo será sentido no preço da carne no mercado interno, que deverá ter alta.

Gazeta Digital

Produtores de leite de GO estão satisfeitos com valor recebido

17/11 
Município de Morrinhos é importante bacia leiteira de Goiás. Desafio é produzir mais e melhor com a ajuda da cooperativa da região.

Do Globo Rural

No município de Morrinhos, a 130 quilômetros de Goiânia, Goiás, fica a propriedade de Alessandro Bernardes, que tem 43 vacas em lactação. Em duas ordenhas, ele tira por dia 700 litros de leite.

Alessandro é um pequeno produtor e o leite é a principal fonte de renda dele e da família, que trabalha junto na ordenha. Eles não têm empregados, uma forma encontrada de baixar os custos.

Da fazenda para a indústria, o leite produzido na propriedade de Alessandro vai para uma das maiores cooperativas do país.

A Cooperativa Mista de Produtores de Morrinhos tem 4 mil associados, que entregam 300 mil litros de leite por dia. A expectativa é de crescimento. “O objetivo é crescer de 10 a 12% em 2012. Vamos buscar tecnologia e informação para levar ao homem do campo”, explica Joaquim Barbosa, presidente da Cooperativa de Morrinhos.

Faet começou a distribuir 85 mil vacinas contra aftosa

17/11 
Palmas - A Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet) iniciou a distribuição de 85 mil vacinas contra aftosa aos pequenos produtores do estado. As vacinas serão distribuídas gratuitamente pelos presidentes de sindicatos rurais e lideranças do setor. Somando às de agora as 40 mil vacinas distribuídas na primeira etapa da campanha de vacinação, no primeiro semestre, a Federação da Agricultura terá distribuído este ano 125 mil vacinas. As vacinas foram viabilizadas pela Federação, que já contabiliza nos últimos 11 anos um total de 600 mil vacinas distribuídas contra a febre aftosa a pequenos produtores do Estado do Tocantins.

Serviço sanitário russo suspende compra de carne da Marfrig

Motivo alegado para restrição foi a presença da bactéria Escherichia coli na carne exportada:
O Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia, o Rosselkhoznadzor, anunciou nesta semana a suspensão temporária, a partir do dia 28 deste mês, das importações de carnes do frigorífico de SIF 2543, da empresa Marfrig Alimentos, situado em Promissão, no interior de São Paulo. O motivo alegado para a restrição foi a presença da bactéria Escherichia coli.
A partir do final deste mês cai para 84 o número de plantas que podem vender sem restrições, entre as 249 que foram habilitadas pelo Rosselkhoznadzor. Segundo técnicos, a inclusão e retirada de plantas da lista pelo serviço sanitário russo fazem parte da rotina. Entretanto, os exportadores têm cada vez menos opções para originar a carne, em função da continuidade do embargo imposto em maio deste ano aos frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e de Mato Grosso.
O Ministério da Agricultura deu treinamento aos fiscais brasileiros sobre as normas do sistema de sanidade animal da União Aduaneira, da qual a Rússia faz parte. Entre o final deste mês e o início de dezembro, um grupo de técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária irá a Moscou discutir com o Rosselkhoznadzor a equivalência com o sistema brasileiro.

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