quinta-feira, 30 de julho de 2009

Quinta-Feira

Hoje os compradores forçando barra em comprar alcatra e contra abaixo de R$ 8,80 kg ., mas os frigorificos com pedido minimo de R$ 8,90 kg nesses produtos.Lagarto a pedida R$ 7,60 kg, duro R$ 7,50 e Coxão Mole a R$ 7,80 kg. Vamos ver quem ganha essa parada.

Friboi - Juara

Os funcionários da Unidade de Juara do frigorífico JBS/Friboi começam aos poucos a trabalhar nas instalações que eram do Frigorífico Quatro Marcos. Segundo Ruane Morêz, do Departamento de Relações Humanas do Friboi, as pessoas contratadas para a área quente do frigorífico já começam a trabalhar normalmente a partir desta quarta-feira, 29 de Julho.Ele informou ainda que o ônibus passará às 05h nos antigos pontos que o Quatro Marcos passava para encaminhar os funcionários até a unidade para dar início a partir das 06h as atividades. Já na quinta-feira, 30 de Julho, tanto os funcionários da área fria quanto da quente trabalharão no mesmo horário, com embarque às 05h para início dos trabalhos as 06h.O Frigorífico Friboi ainda não está trabalhando 100%, mas algumas cabeças foram abatidas na semana passada e aos poucos os trabalhos se normalizam. Para a unidade de Juara foram aproximadamente 300 pessoas contratadas de forma imediata nas cidades de Juara e Novo Horizonte do Norte para as mais diversas funções. Postado por IPIÁU NOTICIAS

FRIGORÍFICO VAI SER REABERTO

A partir de agosto a carne bovina consumida pela população de Jequié voltará a ser abatida na própria cidade. O Frigorífico Vale do Sol (nova denominação do Frisuba), voltará a operar com um abate diário de 500 reses. A confirmação foi feita pelo diretor proprietário da nova empresa, Ruy Marcos da Silva Moreira, também proprietário da rede de postos “Passarela”, com matriz na cidade de Vitória da Conquista. A carne proveniente do matadouro passa por inspeção técnica do Ministério da Agricultura. Na etapa inicial de funcionamento, o Frigorífico Vale do Sol deverá oferecer 60 postos de trabalho, em sua maioria operários com experiência no setor, ex-funcionários da empresa que lhe antecedeu. Postado por IPIÁU NOTICIAS

segunda-feira, 27 de julho de 2009

INFORMAÇÕES

ESTAMOS COM PROBLEMAS NO SALVAMENTO E PUBLICAÇÃO DE NOVAS NOTICIAS E INFORMAÇÕES POR ISSO NÃO ESTAMOS PODENDO ATUALIZAR O BLOG.

Sexta-Feira

Hoje no Rio foi negociado contra filet a R$ 8.80 kg. Na alcatra continuam pedindo no minimo R$ 9,00 kg.

Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT

Da Redação As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia. O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%. Fonte: Documento- Cuiaba

Por falta de boi, Brasil deixa novamente de cumprir a cota Hilton

Carne bovina: Motivo é a regra da UE que prevê que só fazendas certificadas forneçam animal para exportação Enquanto a Argentina, onde o governo restringe as exportações de carne bovina, conseguiu cumprir 99,99% de sua fatia da cota Hilton, de 28 mil toneladas, o Brasil, que tem um volume de 5 mil toneladas, só cumpriu 25,32% (1,266 mil toneladas). Os números do volume de cortes nobres destinado ao mercado europeu se referem ao ano-cota 2008/2009, que começou em 1 de julho do ano passado e terminou no último dia 30 de junho. Novamente, as restrições impostas pela União Europeia à carne brasileira a partir do início de 2008, alegando problemas na rastreabilidade do gado bovino no país, foram a principal razão para o desempenho pífio do Brasil. No ano-cota anterior, o país também não conseguiu cumprir o volume de 5 mil toneladas - exportou 49,62% da cota ou 2.481 toneladas. Mesmo assim o desempenho foi melhor que no último ano, quando além da menor oferta de animais para abate, frigoríficos em dificuldades financeiras deixaram de exportar as suas fatias na cota Hilton, caso do Independência. A pergunta agora é como o Brasil conseguirá cumprir a cota adicional de 5 mil toneladas de Hilton, que acaba de obter como compensação pelas perdas que registrou depois da entrada de Bulgária e Romênia na UE em 2007, se não foi capaz de exportar nem as 5 mil toneladas que já tinha? "Tudo depende da flexibilização [das regras] da UE para que haja mais fazendas para exportar", afirma Otávio Cançado, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec). Ele se refere à regra da UE que prevê que só uma lista restrita de fazendas rastreadas e certificadas podem fornecer animais para abate e exportação da carne ao bloco europeu. Hoje 1.329 fazendas do país estão habilitadas para esse fim. E o número cresce lentamente, já que o sistema de certificação é trabalhoso, rigoroso e burocrático. O Ministério da Agricultura fala na possibilidade de flexibilização por parte da UE - sem que a segurança do sistema de certificação seja comprometida - há meses. Eventuais mudanças, porém, dependem do resultado da missão da UE que esteve no país para avaliar o sistema de rastreabilidade do gado. Segundo o presidente do Fórum de Secretários Estaduais, Gilman Viana, a adesão ao processo de rastreabilidade "perdeu velocidade, o prêmio para animais rastreados caiu de R$ 12 para R$ 8 por arroba". Mas o secretário de Minas diz que há "sinais claros" de retomada. "Os frigoríficos demonstram interesse, a UE já começa a pagar melhor e o sinal de retomada é claro, ainda que sem impactos bruscos". Além da escassez de animais rastreados para abate para a UE, outro fator que pode ter afetado as exportações brasileiras na Hilton no último ano foi a decisão do bloco de suspender as compras de carne bovina congelada dentro da cota, restringindo as importações aos cortes frescos e refrigerados. A medida atrapalhou a distribuição das cotas para os frigoríficos. "Com pouco animal para abate, ficou difícil formar os lotes de carne resfriada", diz Cançado. Segundo ele, o acordo sobre a compensação pela entrada da Bulgária e Romênia na UE deve revisar a decisão sobre a carne congelada, que voltaria a poder ser exportada dentro da cota. Apesar de chamar a atenção, os quase 100% obtidos pela Argentina no cumprimento da cota Hilton precisam ser relativizados. Conforme um executivo da indústria brasileira, os argentinos fizeram "um grande esforço" para manter a imagem de quão estratégica as exportações de cortes da Hilton são para o país. Assim, quando perceberam que teriam dificuldade de cumpri-la com cortes nobres, incluíram na cota cortes que normalmente não são contemplados, como coxão mole e coxão duro, de animais que atendem as especificações definidas pela Hilton. Exportar menos na cota Hilton significa perda de receita. Os cortes vendidos dentro da cota pagam tarifa de 20%, enquanto no extracota há imposto de 12, 8 %, mais € 3.041 por tonelada. Com tarifa menor, é possível obter prêmio de cerca de US$ 3 mil por tonelada sobre o extracota. Fonte: Valor Economico

Por falta de boi, Brasil deixa novamente de cumprir a cota Hilton

Carne bovina: Motivo é a regra da UE que prevê que só fazendas certificadas forneçam animal para exportação Enquanto a Argentina, onde o governo restringe as exportações de carne bovina, conseguiu cumprir 99,99% de sua fatia da cota Hilton, de 28 mil toneladas, o Brasil, que tem um volume de 5 mil toneladas, só cumpriu 25,32% (1,266 mil toneladas). Os números do volume de cortes nobres destinado ao mercado europeu se referem ao ano-cota 2008/2009, que começou em 1 de julho do ano passado e terminou no último dia 30 de junho. Novamente, as restrições impostas pela União Europeia à carne brasileira a partir do início de 2008, alegando problemas na rastreabilidade do gado bovino no país, foram a principal razão para o desempenho pífio do Brasil. No ano-cota anterior, o país também não conseguiu cumprir o volume de 5 mil toneladas - exportou 49,62% da cota ou 2.481 toneladas. Mesmo assim o desempenho foi melhor que no último ano, quando além da menor oferta de animais para abate, frigoríficos em dificuldades financeiras deixaram de exportar as suas fatias na cota Hilton, caso do Independência. A pergunta agora é como o Brasil conseguirá cumprir a cota adicional de 5 mil toneladas de Hilton, que acaba de obter como compensação pelas perdas que registrou depois da entrada de Bulgária e Romênia na UE em 2007, se não foi capaz de exportar nem as 5 mil toneladas que já tinha? "Tudo depende da flexibilização [das regras] da UE para que haja mais fazendas para exportar", afirma Otávio Cançado, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec). Ele se refere à regra da UE que prevê que só uma lista restrita de fazendas rastreadas e certificadas podem fornecer animais para abate e exportação da carne ao bloco europeu. Hoje 1.329 fazendas do país estão habilitadas para esse fim. E o número cresce lentamente, já que o sistema de certificação é trabalhoso, rigoroso e burocrático. O Ministério da Agricultura fala na possibilidade de flexibilização por parte da UE - sem que a segurança do sistema de certificação seja comprometida - há meses. Eventuais mudanças, porém, dependem do resultado da missão da UE que esteve no país para avaliar o sistema de rastreabilidade do gado. Segundo o presidente do Fórum de Secretários Estaduais, Gilman Viana, a adesão ao processo de rastreabilidade "perdeu velocidade, o prêmio para animais rastreados caiu de R$ 12 para R$ 8 por arroba". Mas o secretário de Minas diz que há "sinais claros" de retomada. "Os frigoríficos demonstram interesse, a UE já começa a pagar melhor e o sinal de retomada é claro, ainda que sem impactos bruscos". Além da escassez de animais rastreados para abate para a UE, outro fator que pode ter afetado as exportações brasileiras na Hilton no último ano foi a decisão do bloco de suspender as compras de carne bovina congelada dentro da cota, restringindo as importações aos cortes frescos e refrigerados. A medida atrapalhou a distribuição das cotas para os frigoríficos. "Com pouco animal para abate, ficou difícil formar os lotes de carne resfriada", diz Cançado. Segundo ele, o acordo sobre a compensação pela entrada da Bulgária e Romênia na UE deve revisar a decisão sobre a carne congelada, que voltaria a poder ser exportada dentro da cota. Apesar de chamar a atenção, os quase 100% obtidos pela Argentina no cumprimento da cota Hilton precisam ser relativizados. Conforme um executivo da indústria brasileira, os argentinos fizeram "um grande esforço" para manter a imagem de quão estratégica as exportações de cortes da Hilton são para o país. Assim, quando perceberam que teriam dificuldade de cumpri-la com cortes nobres, incluíram na cota cortes que normalmente não são contemplados, como coxão mole e coxão duro, de animais que atendem as especificações definidas pela Hilton. Exportar menos na cota Hilton significa perda de receita. Os cortes vendidos dentro da cota pagam tarifa de 20%, enquanto no extracota há imposto de 12, 8 %, mais € 3.041 por tonelada. Com tarifa menor, é possível obter prêmio de cerca de US$ 3 mil por tonelada sobre o extracota.

Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT

Da Redação

As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.

A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.

O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%.

Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT

Da Redação

As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.

A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.

O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%.

Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT

Da Redação

As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.

A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.

O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%. Fonte: O documento

Friboi - Compras retomam em agosto

MARCONDES MACIEL - Diario de Cuiaba Da Reportagem Após a retomada dos abates pelo frigorífico Arantes, em Pontes e Lacerda, 448 quilômetros ao oeste de Cuiabá, agora será a vez do grupo JBS Friboi reiniciar as atividades em cinco plantas que estavam paralisadas em Mato Grosso. Três foram adquiridas pelo grupo recentemente e estão localizadas em Juara, Colíder e Vila Rica. Duas foram arrendadas: Cuiabá e São José dos Quatro Marcos. Das cinco plantas, a de Quatro Marcos está com a retomada das atividades de abate confirmada para o próximo dia 10. Mas, as compras terão início já a partir do próximo sábado, dia 1° de agosto. “Estamos nos preparando para iniciar as compras no final desta semana, pois o grupo planeja iniciar os abates até o dia 10”, informou o comprador Marcelo Moreira. A capacidade do frigorífico de Quatro Marcos (315 Km a oeste de Cuiabá) é de até mil animais por dia, mas o Friboi deve começar abatendo 600. Segundo Marcelo Moreira, o mercado está “ruim e a oferta está escassa” em decorrência dos preços. Ele diz que mesmo com o frigorífico comprando somente o gado à vista, os pecuaristas estão “segurando boi” no pasto. O Grupo, que já detém quatro plantas no Estado, Barra do Garças, Pedra Preta, Cáceres e Araputanga, totalizam uma capacidade de abate é de 4,2 mil animais, amplia sua capacidade de abate para 5,150 mil animais por dia, com as novas incorporações. O negócio de cifras não reveladas coloca em operação plantas que estavam desativadas desde o primeiro trimestre deste ano, por conta de pedidos de recuperação judicial.

Marfrig amplia setor de frango com crédito de R$ 50 mi do BB

Fonte:DCI – 27/07/09 Cada uma a seu modo, as maiores empresas brasileiras do segmento de carnes estão buscando alternativas para ampliar o capital. O Grupo Marfrig assinou um convênio no valor de R$ 50 milhões com o Banco do Brasil (BB) para abrir uma linha de financiamento com seus produtores integrados de cinco estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais). O objetivo é ampliar a rede de fornecedores, elevando o número de abate de frangos dos atuais 1,08 milhão para 1,5 milhão de aves até 2011. A expectativa da companhia ao disponibilizar o recurso é permitir que os avicultores invistam nas instalações já existentes e construam 744 aviários nos próximos dois anos. Conforme a demanda, a linha poderá ser expandida para até R$ 250 milhões. "Estamos apoiando negócios sustentáveis em pequenas propriedades de aves e suínos e, em breve, devemos assinar um projeto para o segmento de cordeiros", afirmou Marcos Molina, presidente da Marfrig. O incremento na produção de frangos também tem como foco expandir a atuação do grupo no Estado de São Paulo, ocupando a lacuna deixada por empresas que, devido à crise financeira, reduziram o número de abates ou até mesmo abandonaram a região. Para receber a produção, o Marfrig está investindo cerca de R$ 40 milhões para ampliar a unidade de Amparo que, além de se habilitar para mercados mais exigentes, aumentará a capacidade de abate de 160 mil para 380 mil aves por dia. "Queremos crescer em São Paulo porque é o maior centro consumidor, tem acesso aos portos, além de ser um corredor de grãos", disse Mayr Bonassi, diretor de Aves, Suínos e Industrializados do Marfrig. Dos 744 aviários previstos para serem instalados, 140 deverão ser construídos em território paulista. A perspectiva do grupo para o mercado de aves é de uma recuperação lenta e gradual. De acordo com Bonassi, hoje os preços do frango, em dólares, estão de 10% a 20% abaixo dos praticados no período pré-crise. "Em reais, já estão bastante próximos e a expectativa é de uma recuperação mais intensa em 2010", avaliou. "Nossos investimentos estarão maduros a partir de 2011, quando acreditamos que as coisas estarão mais firmes", completou. Parte da recuperação do setor é atribuída à abertura do mercado chinês. Das 24 plantas brasileiras que foram habilitadas a exportar para o país, duas são do Marfrig."O crescimento vai se dar de forma gradual porque há um certo protecionismo local. Os exportadores irão dosar a quantidade que vão colocar nesse mercado", analisou Bonassi. Buscando ampliar ainda mais seu campo de atuação, o Marfrig, que na próxima quinta-feira assume as operações do segmento de peru da Doux Frangosul, irá ainda este ano inserir a marca Marfrig em produtos de peru. JBS O valor que a JBS USA Holdings (subsidiária da JBS Friboi nos Estados Unidos) pretende captar em sua oferta pública inicial de ações, da ordem de R$ 2 bilhões - segundo o prospecto protocolado esta semana na Securities and Exchange Comission (SEC) -, poderá ser o maior realizado este ano na Bolsa de Nova York. De acordo com o documento enviado à SEC, a companhia planeja investir os recursos gerados com a abertura de capital em aquisições na expansão de sua rede de distribuição direta e no reforço de seu caixa. Segundo analistas, a abertura de capital, além dos recursos financeiros, proporcionará ao grupo maior visibilidade em seu mercado de atuação. Bertin A Bertin S.A. está investindo na imagem de companhia sustentável e assinou o Programa de Certificação de Produção Responsável na Cadeia da Carne, um acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que prevê a garantia da rastreabilidade e origem de produtos bovinos. A SGS Auditores foi a empresa contratada para avaliar o sistema. Um dos compromissos que a empresa assumiu é solicitar aos seus fornecedores o Cadastro Ambiental Rural (CAR), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA). O fornecedor que ainda não tiver o CAR deve comprovar que já deu entrada ao pedido de obtenção. Se não o fizer em seis meses, no máximo, será excluído da lista de fornecedores da Bertin.

Terça-Feira

A pedida da alcatra e contra está em R$ 9,00 kg mas vendas foram feitas no patamar de R$ 8,70 kg a prazo.

Rumo a África?

A Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef) tem promovido missões comerciais com o intuito de fortalecer as exportações de carne de frango brasileira. Até o momento, de acordo com a entidade, os resultados são positivos e muito em breve as exportações devem ser beneficiadas.

Através de uma enquete, o site Avicultura Industrial perguntou: Você acha que continente africano pode se tornar um grande parceiro do Brasil?

Para 65,2% dos internautas, com as últimas missões ao continente africano teremos novos mercados. Já 24,2% dos participantes acreditam que a África pode se tornar um concorrente e não um parceiro. Apenas 10,6% pensam que a África não possui mercado consumidor interessante para nosso País. Fonte: Redação Avicultura Industrial

Vaca com 30 dias - MT

Data: 24/07/2009 Fonte: IMEA Cidade Valor Cuiaba 65.79 Juara 63.46 Matupa 60.18 Mirassol dOeste 64.00 Nova Canaa do Norte 62.00 Paranatinga 66.00 Rondonopolis 67.55 Sinop 60.00 Tangara da Serra 64.00

Cotação boi com 30 dias -MT

Data: 24/07/2009 Fonte: IMEA Cidade Valor Cuiaba 67.99 Juara 66.82 Matupa 63.84 Mirassol dOeste 64.32 Nova Canaa do Norte 64.32 Paranatinga 67.97 Rondonopolis 68.36 Sinop 63.36 Tangara da Serra 68.60

Carne com crime

O BNDES é réu em ação no Pará porque é sócio da Bertin, um dos vários frigoríficos processados pelo Ministério Público por comprar gado de área de desmatamento. Ontem, o BNDES anunciou uma série de exigências ao setor de carne, mas com prazos longos. Só em 2012 exigirá rastreabilidade de seis meses do rebanho; só em 2016 exigirá rastreabilidade desde o nascimento.A Nike ontem anunciou que não compra couro de gado proveniente do bioma Amazônia, até que haja “um sistema de governança confiável”. O Wal-Mart anunciou na segunda-feira que nem com o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelos frigoríficos com o MP do Pará, a rede retomaria as compras. Exige uma auditoria independente para voltar a confiar nos fornecedores. O cerco se fecha, o mercado pressiona, empresas que querem zelar pela sua imagem não querem aparecer como sócias do desmatamento da Amazônia.Tudo isso teve origem no trabalho do Ministério Público do Pará. Um trabalho lento, minucioso, difícil. Começou há quase três anos, no meio da ausência absoluta de informação. O Ibama fiscalizava, autuava e multava. Em geral, o que aparecia era um laranja. O MP processava um por um, mas a lei permite que a pessoa saia pagando uma cesta básica. O MP tentou saber coisas simples como onde estava o gado do Pará, quem era dono de cada fazenda. Mas nada era fácil.— Nos cartórios, as informações mostram propriedades que somadas dão três vezes o estado do Pará. Não há nenhum órgão público com informação organizada sobre os produtores, quem são, onde eles estão, limites da fazenda — disse o procurador Daniel César Azeredo Avelino, que está à frente do caso.Surgiu a ideia de ir pela cadeia produtiva, tentando saber quem comprava das fazendas embargadas pelo Ibama. O fio da meada foram os documentos de Guia de Transporte de Animal (GTA) da Secretaria de Fazenda:— As GTAs são guias em papel, precárias, com cópia feita com carbono e tudo o que o vendedor do gado tem que informar é o CPF do proprietário, nome da fazenda e quantidade de bois. Começamos analisando esses documentos de carbono apagado, gastamos um ano analisando 100 mil GTAs. Depois, cruzamos isso com os ilícitos ambientais. São 2.300 fazendas embargadas pelo Ibama.O governo do Pará havia lançado o Cadastro Rural Ambiental, em que o produtor tinha que registrar nome, documentos, a fazenda e suas coordenadas. Nem precisava de georeferenciar. Das 110 mil fazendas do estado, só 600 aderiram a esse pedido de informação porque a Federação da Agricultura do Pará (Faepa) orientou que elas não dessem os dados:— Elas preferiram ficar invisíveis aos olhos do estado e por incentivo dos representantes de classe.O MP então procurou os frigoríficos e outros clientes que compravam das fazendas que estavam na lista dos que desmatavam. Foi assim que se chegou aos grandes supermercados, a Bertin, Minerva, Frigol, e outros 11 frigoríficos, Sadia, Perdigão, Seara, Vulcabras-Reebok. O MP recomendou às empresas que não comprassem de fazendas embargadas e dos frigoríficos que compram delas, sob o risco de responder solidariamente pelo crime.Enquanto isso, o Greenpeace lançou seu estudo de todos os outros estados amazônicos denunciando outros grandes frigoríficos como Marfrig e Friboi, Quatro Marcos. O BIRD anunciou a suspensão de um financiamento a Bertin. Marfrig anunciou que não compraria de pecuaristas que desmatassem. Os supermercados suspenderam a compra de carne de frigoríficos envolvidos nesse assunto. Eles então procuraram o Ministério Público para fazer um Termo de Ajustamento de Conduta. Os supermercados falaram em voltar a comprar, mas o Wal-Mart disse que só o faria depois da contratação da auditoria independente para ter certeza de onde vem a carne. O procurador concorda.— A auditoria independente é fundamental. No Mato Grosso, por exemplo, os produtores têm licenciamento ambiental e o estado é campeão de desmatamento. Nós não queremos, no Pará, apenas cumprir formalidades.Nada foi simples. Nas audiências públicas realizadas com a Câmara e o Senado os defensores do ruralismo disseram algumas barbaridades. O deputado Abelardo Lupion (DEM-PR) disse e repetiu uma frase estranha:— Dr. Daniel, o senhor é jovem e teria um belo futuro pela frente.Disse que foi ao procurador geral com a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) e Demóstenes Torres (DEM-GO) reclamar da ação dele. Admitiu que ouviu que o procurador tinha autonomia.Lupion disse que pediria o afastamento do procurador e que os produtores haviam tomado a decisão de processá-lo por abuso de poder, quebra de sigilo fiscal de empresas. Acrescentou que ninguém poderia exigir a rastreabilidade do rebanho:— Vamos às últimas consequências contra quem quiser obrigar os produtores, ninguém pode ser obrigado a fazer a rastreabilidade do rebanho. O único documento que eles têm que ter é o Guia de Transporte Animal.É assim a lavoura brasileira. Arcaica ainda e lutando para continuar arcaica. Felizmente alguns começam a mudar. Mas a pressão do consumidor será a grande arma para que o país não tenha que continuar engolindo carne com crime. Fonte: Blog Miriam Leitão (GloboOnline)

domingo, 26 de julho de 2009

COSTELAS ESPECIAIS

CORTES DE COSTELAS R$ COSTELA 3 RIPAS 5,80 COSTELA GAUCHA 5,50 COSTELA GROSSA 5,50 COSTELA EM TIRAS 5,00 COSTELA JANELA 5,00 COSTELA SEM OSSO 7,30

Preços sugeridos para venda a partir de 27-07-09 a 31-07-09 cortes bovinos

CORTES R$ ACÉM 5,70 PALETA COMPLETA 5,70 PEITO 5,70 NOIX - PONTA DO CONTRA FILÉ 8,60 PICANHA CHURRASCO 19,00 PICANHA ESPECIAL 15,50 PICANHA B S/PELE CONG. 12,30 FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 4/5 15,70 FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 3/4 15,20 CONTRA FILE SEM NOIX 9,60 CONTRA FILE COM NOIX 9,00 MIOLO DE ALCATRA 9,60 ALCATRA C/ MAMINHA 9,00 MAMINHA 9,30 COXÃO MOLE 7,90 COXÃO DURO 7,50 PATINHO 7,90 LAGARTO 7,80 MÚSCULO 5,80 CAPA CONTRA-FILÉ 5,50 FRALDINHA 7,10 ALCATRA COMPLETA CHURRASCO 12,20 ALCATRA COMPLETA COMUM 10,40 CUPIM COMERCIAL 6,00 MIÚDOS R$ BUCHO 5,90 RABO 6,50 CORAÇÃO 1,80 FÍGADO 3,40 LÍNGUA 3,50 MOCOTÓ 2,70