Um blog para falar sobre o mercado da carne bovina,suina ,aves e seus cortes no Rio de Janeiro, tentando passar as melhores informações possiveis, do que realmente á falado na Bolsa de Gêneros Alimentícios do Rio de Janeiro, com linguagem simples assim como o clipping de informações importantes de toda a cadeia produtiva.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Quinta-Feira
Friboi - Juara
FRIGORÍFICO VAI SER REABERTO
segunda-feira, 27 de julho de 2009
INFORMAÇÕES
Sexta-Feira
Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT
Por falta de boi, Brasil deixa novamente de cumprir a cota Hilton
Por falta de boi, Brasil deixa novamente de cumprir a cota Hilton
Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT
Da Redação
As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.
A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.
O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%.
Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT
Da Redação
As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.
A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.
O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%.
Sistema de rastreabilidade emperra exportações de carne bovina em MT
Da Redação
As conseqüências da falta de uma política eficiente para o sistema de rastreabilidade no Brasil refletem em cheio nas exportações da carne bovina brasileira. A notícia de que o Brasil só conseguiu atingir 25,32% da cota Hilton, foi analisada como conseqüência da ineficiência do governo federal em fazer as auditorias nas propriedades do sistema ERAS/Sisbov e a rigidez das regras impostas pela União Européia para que o produtor tenha a certificação. “Essa é mais uma conseqüência da falta de prioridade por parte do governo federal com relação a rastreabilidade, bem diferente do que acontece na Argentina, por exemplo. Isso pode ser constatado na cota Hilton onde a Argentina cumpriu praticamente 100% da cota, mesmo tendo um rebanho de 50 milhões de cabeças”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.
A situação está tão crítica que o Brasil busca alternativas e fala de flexibilização das regras da UE para que haja mais fazendas aptas a produzir gado para exportar. Para Vacari, a flexibilização é necessária, mas isso somente não vai resolver o problema. “O sistema é muito rigoroso, além do necessário, mas se ele não for prioridade do governo federal não vai funcionar. Aqui no Brasil a responsabilidade da rastreabilidade do gado é toda do produtor e quando ele decide investir, encontra uma barreira enorme e lenta por parte do governo federal que não consegue auditar as propriedades”, disse o superintendente da Acrimat. Ele disse ainda, que investir na cota Hilton já é uma maneira de ajudar os frigoríficos a saírem da crise e toda cadeia produtiva, “pois ela é uma parcela importante de exportação de carne bovina de alta qualidade e valor que a União Européia concede anualmente a países produtores e exportadores de carnes. Um boi rastreado tem um valor agregado de até 10% e isso faz muita diferença”. Hoje 492 propriedades de Mato Grosso aguardam a auditoria oficial para fazer parte das propriedades aptas à exportar carne in natura para os mercados que exigem o Eras/Sisbov. Apenas 203 propriedades estão aptas à exportar para União Européia.
O mercado comum europeu é um dos principais destinos da carne mato-grossense. Em 2009 o valor médio do quilo da carne exportada pelo Brasil foi de US$ 2,35, enquanto isso o valor da carne embarcada para o bloco foi de US$ 3,36, valor 43,6% acima da média de mercado. Apesar da importância deste mercado, os embarques para este parceiro diminuíram consideravelmente a partir do segundo trimestre de 2008 segundo levantamento feito pelo Instituto de Economia Agropecuparia - Imea, isto porque o departamento europeu que define as condições mínimas que um país deve ter considerou que o sistema de rastreabilidade do nosso país não era adequado. Mato Grosso foi diretamente afetado por esta medida. Em 2009 apenas 4,8% da carne exportada pelo estado foi para a União Européia, enquanto que em 2007 mais de 19% do total foi para o bloco. Além disso, hoje nosso Estado é responsável pelo embarque de 12% de toda exportação nacional, porém quando se trata de exportações para a U.E. nosso market share cai para 5%. Fonte: O documento
Friboi - Compras retomam em agosto
Marfrig amplia setor de frango com crédito de R$ 50 mi do BB
Terça-Feira
Rumo a África?
A Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef) tem promovido missões comerciais com o intuito de fortalecer as exportações de carne de frango brasileira. Até o momento, de acordo com a entidade, os resultados são positivos e muito em breve as exportações devem ser beneficiadas.
Através de uma enquete, o site Avicultura Industrial perguntou: Você acha que continente africano pode se tornar um grande parceiro do Brasil?
Para 65,2% dos internautas, com as últimas missões ao continente africano teremos novos mercados. Já 24,2% dos participantes acreditam que a África pode se tornar um concorrente e não um parceiro. Apenas 10,6% pensam que a África não possui mercado consumidor interessante para nosso País. Fonte: Redação Avicultura Industrial