sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sexta-feira

Hoje as expectativas de negócios não são grandes . Ontem foi negociado alcatra e contra a R$ 8,50 kg a prazo e R$ 8,30 a vista, preços que devem continuar pelo dia de hoje. O boi inteiro a R$ 5,60 x R$ 4,20 x R$ 3,80 e no boi castrado com mais R$ 0,20 kg no traseiro.

Boi rastreado - mercado

Ontem quinta-feira (09) a carne do boi gordo rastreado foi cotada ao valor máximo de R$ 75 a arroba em uma empresa frigorífica pesquisadas pelo Midiamax. Para a carne da vaca o preço máximo está cotado a R$ 69 a arroba, a prazo.

Na Capital, o Friboi compra a arroba do boi rastreado é comprada por R$ 70 a prazo . Para a vaca, o frigorífico paga na arroba a R$ 66 à prazo.

Em Naviraí o frigorífico Bertin, compra a arroba do boi a prazo a R$ 74 e R$ 71,78 à vista. Para a vaca, o frigorífico para na arroba à vista R$ 65,96 e R$ 68 a prazo.

O frigorífico Marfrig, em Bataguassu, não foi possível entrar em contato.

Na Capital, o frigorífico Bertin, compra a arroba do boi a prazo a R$ 75 e R$ 72,75 à vista. Para a vaca, o frigorífico para na arroba à vista R$ 66,93 e R$ 69 a prazo. Fonte: Midiamax

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Quinta-Feira

Mercado hoje ainda falado em boi inteiro a R$ 5,60 x R$ 4,20 x R$ 3,80 e boi castrado com mais R$ 0,20 no traseiro. Alcatra e contra tem frigorifico grande ofertando alcatra e contra a R$ 8,50 kg no prazo. Dianteiro sem osso foi vendido a R$ 5,50 kg. Hoje feriado no Estado de São Paulo.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Preços frango in natura - pedida

Produto Ótima qualidade ASA R$ 3,40 COXA S/COXA C/OSSO C/ PELE R$ 2,80 PEITO C/ OSSO C/ PELE R$ 3,60 DRUMETT R$ 4,90 CORAÇÃO R$ 5,90 FIGADO R$ 1,10 MOELA R$ 2,60 SAMBIQUIRA R$ 1,60 FRANGO *** R$ 2,75 TULIPA INTERF. R$ 4,70 ASA INTERFOLHADA R$ 3,40 COXA S/COXA INTERFOLHADA R$ 2,80 PEITO INTERFOLHADO R$ 3,60 DRUMETT INTERFOLHADO R$ 4,20 FILE PEITO INTERFOLHADO R$ 5,20 FILÉ DE PEITO R$ 5,50 DORSO R$ 1,55 RECORTE DE PEITO R$ 3,50 RECORTE DE COXA R$ 3,35 salsicha resfriada R$ 2,55 TOSCANA R$ 4,50 LINGÜIÇA FRANGO GROSSA R$ 4,45 Queijos MUSSARELA R$ 10,10 PRATO R$ 11,60

Friboi demite 200 trabalhadores em Campo Grande

Wilson AquinoMS O Frigorífico Friboi acaba de demitir 200 funcionários em Campo Grande. Eles receberam aviso prévio ontem, no final da tarde e hoje foram para a frente da empresa, junto com sindicalistas, lamentar a perda do emprego. “É a confirmação do que denunciamos esta semana de que começaria nova onda de demissões e quebradeira de frigoríficos em Mato Grosso do Sul, devido à falta de oferta de boi gordo para abate”, afirmou há pouco Rinaldo de Souza Salomão, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação de Campo Grande e região. O sindicalista disse também que o frigorífico não deu nenhuma explicação para a demissão dos funcionários. “Mas não temos dúvida de que isso ocorre devido ao reduzido número de cabeças abatidas no dia-a-dia”, comentou. Ele informou que os frigoríficos no Estado estão operando muito abaixo de sua capacidade média. “Alguns estabelecimentos que têm capacidade para abate de até 800 cabeças/dia, estão abatendo 50 a 100 cabeças/dia. Eles não vão suportar muito tempo. Vão quebrar. Antes disso vão voltar a demitir funcionários”, informou o sindicalista. Rinaldo Salomão voltou a apelar para o Governador André Puccinelli para que intervenha no caso para aumentar a oferta de boi para abate. Se necessário for, André poderia liberar a importação de gado do Paraguai, pelo menos nesse período crítico. O sindicalista pede o apoio também do governo federal nesse processo. Ele teceu duras críticas aos pecuaristas que estariam segurando o boi no pasto para forçar o aumento de preço da arroba. Fonte: 24 Horas News

Quarta-feira

Alguns frigorificos continuam com preços na alcatra e contra filet entre R$ 8,70 a R$ 9,00 kg. Na carne com osso continuam falando em R$ 5,80 x R$ 4,20 x R$ 3,80. Dianteiro isolado R$ 4,30 de boi e de vaca a R$ 3,90 kg

Acordo entre MPF, Governo e frigoríficos suspenderá embargo à carne do Pará

Extraído de: Governo do Estado do Pará - 2 horas atrás A governadora Ana Júlia Carepa assina nesta quarta (8), às 10h30, no Centro Integrado de Governo (CIG), termo de compromisso com o Ministério Público Federal para a execução de medidas (a maioria já em andamento) de regularização, ordenamento e proteção ambiental de terras (ver abaixo estas propostas) para colocar um fim ao embargo sobre a carne paraense. Os donos de frigoríficos assinam, à tarde, Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para garantir que a carne produzida no Pará não contribuirá com o desmatamento na Amazônia. A medida sugerida pelo Governo Popular logo no início da crise trará sustentabilidade à cadeia produtiva da pecuária, que detém hoje o quarto maior rebanho do país. O TAC prevê medidas que garantem a legalidade da procedência da carne produzida no Pará. Ante a assinatura, o MPF se compromete a suspender as restrições aos frigoríficos paraenses impostas aos compradores de carne de todo país. "Tanto o Termo de Compromisso que está sendo firmado com o governo e os TACs com os empresários consubstanciam um esforço da sociedade paraense de demonstrar para os consumidores do Brasil e do mundo a qualidade e a origem da carne paraense", avalia o secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro. Desde que o MPF recomendou ao mercado a suspensão da compra de carne de empresas paraenses que tenham, entre os fornecedores, produtores acusados de infrações ambientais, o Governo Popular tem mediado o impasse para garantir o cumprimento da lei e evitar o colapso da economia. Foi a Sedect, por exemplo, quem propôs o TAC com os empresários para suspender o embargo. O acordo elaborado pelo MPF incluiu algumas das principais propostas do governo paraense. Em pouco mais de dois anos de gestão, o Governo Popular executou um conjunto de 22 medidas para assentar as bases de um novo modelo de desenvolvimento para o agronegócio no estado. Dentre elas, está o detalhamento do Zoneamento Ecológico Econômico do oeste do Pará (uma área de 334.450 Km², maior que o estado de São Paulo) e que irá se estender às demais regiões; a criação do Cadastramento Ambiental Rural (CAR); e a nova Lei de Regularização Fundiária, aprovada na semana passada na Assembleia Legislativa. Medidas que contribuem para o ordenamento ambiental e fundiário do Estado. Os investimentos em tecnologia e o acesso ao crédito são outro exemplo e a inauguração do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá colocará o Pará na frente, com o primeiro laboratório de qualidade do leite da região Norte do país. "Este conjunto de acordos que estão sendo firmados representam um ordenamento histórico do agronegócio. São ações que demonstram esforços concretos que vem sendo feitos no Pará para a geração de riqueza com proteção ambiental", afirmou Maurílio Monteiro. Compromissos do governo estadual com o MPF: 1) Auxiliar recomposição de Áreas de Preservação Permanentes (APPs) e reservas por meio do "Programa de Plantio de 1 Bilhão de Árvores" 2) Implantar Zoneamento Econômico-Ecológico (ZEE) em todo o estado 3) Regularização fundiária das áreas estaduais 4) Agilizar licenciamento ambiental 5) Implementar Guia de Trânsito Animal Eletrônica 6) Intensificar Cadastro Ambiental Rural Pontos principais da proposta do MPF para TAC com os frigoríficos: 1) Informar consumidores sobre origem do produto 2) Não aquisição de gado de áreas: a) embargadas ou b) com trabalho escravo ou c) com desmatamento realizado a partir de 2006 ou d) cujos donos estejam sendo processados por crimes ambientais, trabalho escravo ou conflitos agrários ou e) cujos donos tenham sido condenados por grilagem, invasão de terras indígenas ou desmatamento ou f) cujos donos estejam lesionando interesses de comunidades tradicionais 3) Exigir dos proprietários rurais: a) mapa georreferenciado do imóvel e b) regularização fundiária e c) apresentação do pedido de cadastro ambiental rural e d) plano de recuperação de APPs e reserva legal, auditado todo ano. Ascom/Sedect Mais Notícias

Novo temor surge sobre a atividade mato-grossense

A aquisição de cinco plantas frigoríficas pelo Grupo JBS Friboi, em Mato Grosso, foi recebida com cautela pelo setor pecuário do Estado, que teme o início de um processo de concentração na cadeia da carne. Entidades que representam a pecuária no Estado avaliam a incorporação como “benéfica” do ponto de vista da retomada das plantas, mas temem a “manipulação de preços” no mercado, em detrimento de outros concorrentes e dos fornecedores (pecuaristas). Com a expansão, o Friboi que tem quatro unidades em Mato Grosso, nas cidades de Cáceres, Barra do Garças, Pedra Preta e Araputanga, passaria a nove, ratificando a posição de maior Grupo, neste segmento, em atuação no Estado. Paulo Resende, diretor executivo da Associação dos Proprietários Rurais de Mato Grosso (APR), diz que mesmo em um cenário de instabilidade, a aquisição é perigosa. “É muito ruim para o setor, pois concentra [a atividade de abate] nas mãos de poucos, facilitando o processo de oligopolização. O ideal seria que tivéssemos várias unidades controladas por vários donos. Com a concentração, perdemos a opção de venda para um número maior de empresas”, avalia. As plantas adquiridas pelo JBS estão localizadas nas cidades de Cuiabá, Quatro Marcos, Juara, Alta Floresta e Colíder. De acordo com comunicado, a “reabertura dessas unidades reflete o compromisso da JBS com a cadeira pecuária brasileira, buscando angariar, através da compra de bovinos, a continuidade dos investimentos do setor”. Mas, os pecuaristas vêem a expansão do Grupo sob outra ótica. Segundo Paulo Resende, as aquisições põem o setor pecuário nas mãos de “três ou quatro” que são donos de várias plantas frigoríficos. “Bom é quando há pulverização das plantas, com vários frigoríficos, mesmo que sejam de menor porte”. Para ele, o importante no momento não é só avaliar se a aquisição resolve o problema da falta de frigoríficos para abater bois. “Temos de analisar os reflexos da medida para o futuro, se tivermos um oligopólio. Neste caso, seria mais vantajoso hoje para os pecuaristas esperar a chegada de outros grupos que ainda não estão no mercado”. O coordenador de Pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Luís Carlos Meister, também vê risco de concentração. “À primeira vista, a aquisição das plantas é positiva. Afinal, cinco frigoríficos que estavam parados terão suas atividades retomadas. Todos ganham com isso. Por outro lado, a medida sinaliza a concentração de indústrias nas mãos de poucos grupos, em Mato Grosso, e isso não é bom para ninguém”. Meister espera que as “leis de mercado sejam respeitadas para que esse grupo venha interagir com a cadeia pecuária no sentido de manter a economia de Mato Grosso no mesmo ritmo de crescimento e pujança”. Ele também espera que as plantas do JBS negociem o mais rápido possível com as dezenas de credores do Frigorífico Quatro Marcos no sentido de que os produtores possam se viabilizar financeiramente. “A nossa expectativa é de que as regras do jogo sejam mantidas para que haja harmonia entre as cadeias pecuária e frigorífica”, afirmou Meister. José João Bernardes, da Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso (ACN/MT), lembra que “toda concentração gera prejuízos aos concorrentes e ao mercado”. De acordo com ele, a aquisição pode ser avaliada sob dois aspectos: “O primeiro é a possibilidade de aumentarmos o volume de abates com a retomada das plantas paralisadas. O segundo é o risco de concentração da atividade nas mãos de poucos grupos que poderão dominar o mercado e abrir um processo de oligopólio”. Bernardes vê as aquisições com “cautela” e, por isso, prefere aguardar os desdobramentos da medida. Fonte: Diario de Cuiaba ( Marcondes Maciel)

Independencia vende planta em Colider.

Aproximadamente 500 trabalhadores da indústria frigorífica de Colíder (160km de Sinop) devem ser recontratados nos próximos meses para atuarem na linha de abate, desossa e transporte de bovinos, além dos setores administrativos. O frigorífico Independência, cuja planta estava paralisada desde o mês passado, foi adquirido pela Guaporé Carnes, empresa atuante em Mato Grosso e também nos Estados do Acre, Rondônia e Pará. Se os trâmites burocráticos estiverem sanados ainda nesta semana é possível iniciar o abate de gado na segunda-feira. “O frigorífico Guaporé adquiriu o patrimônio do Independência e passa a administrá-lo. Acertamos as últimas documentações para começar [os serviços] o mais rápido possível”, declarou o empresário Creudevaldo Birtch. A nova aquisição do Guaporé custou, aproximadamente, R$ 60 milhões.A reativação dos abates gera expectativas para a cidade e também pecuaristas. A pecuária é uma das principais matrizes econômicas de Colíder. No entanto, a atividade foi prejudicada após sérios problemas que se instalaram sobre o setor frigorífico.O frigorífico Independência entrou com pedido de Recuperação Judicial no dia 27 de fevereiro. Conforme a Associação dos Criadores de Mato Grosso, tem uma dívida de mais de R$ 50 milhões com 600 pecuaristas de Mato Grosso. Na época em que as atividades de abate e desossa foram paralisadas a indústria apontou que "os fechamentos e as reduções nestas unidades são parte de um programa em andamento de ajuste das operações do Independência à realidade do mercado atual". Fonte: Só Noticias

terça-feira, 7 de julho de 2009

Reunião de formação de preços da BGA-RJ

Clicar na reunião para visualizar melhor e imprimir caso seja necessário.

Terça-Feira

Boi com osso a pedida R$ 5,80 x R$ 4,20 x R$ 3,80, sendo dianteiro isolado a R$ 4,30 kg. Alcatra e contra filet a pedida entre R$ 8,70 e R$ 8,80 e alguns pedem até R$ 9,00 kg.

JBS assume 5 plantas do Quatro Marcos e fará mais contratações

07/07
Agência EstadoPanoramaBrasil SÃO PAULO - O Grupo JBS vai assumir a operação de cinco das seis plantas que o frigorífico Quatro Marcos mantém em Mato Grosso e que estão com os abates paralisados desde que a empresa entrou em recuperação judicial, no final do ano passado. As unidades de Cuiabá, Colider, Juara, Alta Floresta e São José dos Quatro Marcos serão arrendadas pelo JBS. A assessoria de imprensa do grupo, no entanto, disse que não tinha até o fechamento desta edição nenhuma informação sobre a negociação, mas que assuntos relacionados a arrendamentos e aquisições devem ser anunciados de forma oficial. Apesar de não confirmar o negócio, o gerente de produção da JBS, Lucas Tonelli, e o gerente de recursos humanos, Ruane Morêz, já estiveram reunidos com o prefeito de Juara para acertar detalhes da contratação de pelo menos 300 funcionários. A ideia é que os abates na planta localizada no município, que tem capacidade para abater até 1.000 cabeças por dia, tenham início até final de julho. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Juara, o processo de seleção dos funcionários teve início na manhã de ontem. Segundo uma fonte, em Alta Floresta já teria uma pessoa do JBS responsável por realizar as primeiras compras e começar a formar a escala de abate. A escolha de Juara não é por a caso. O município tem o maior rebanho bovino de Mato Grosso, com pouco mais de 800 mil cabeças, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Além disso, o grupo passa a ter uma presença em praticamente todas as regiões de Mato Grosso. Com a cinco plantas que foram arrendadas, o JBS vai conseguir elevar em mais 5.200 cabeças por dia sua capacidade de abate em Mato Grosso. Além disso, a empresa eleva para nove o número de unidades que tem no estado. Além das plantas arrendadas, o JBS já possui unidades de abate em Barra do Garças, Pedra Preta, Cárceres e Araputanga. Apesar de reativar cinco importantes plantas que estavam paradas em Mato Grosso, o investimento do JBS pode não ocorrer de forma tranquila. Mesmo sendo um arrendamento das unidades, os pecuaristas que forneciam gado para o Quatro Marcos já deixaram claro que só atenderão a demanda das plantas se a dívida de aproximadamente R$ 40 milhões que o Quatro Marcos ainda tem com os produtores for paga. "Não vamos aceitar que eles [JBS] entrem sem que o passivo existente do Quatro Marcos seja acertado", disse Luciano Vacari, superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).
Fonte : DCI - Diário do Comércio & Indústria

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Opinião sobre os empréstimos do BNDES

Corretissima a observação feita pelo diretor da Acrimat-MT,sobre a liberação de credito aos estabelecimentos por parte do BNDES. Condicionar emprestimo, só para quem tem rastreabilidade é um absurdo. Estão misturando as bolas , pois rastreabilidade é facultativo para quem quer aderir ao Sisbov, com o intuito de fornecer animais para abate em estabelecimentos aprovados para a Europa. Esta atitude prova que o proprio banco desconhece as normas de outra instituição que é o Ministerio da Agricultura. Da forma como estão sendo dirigidos os emprestimos, só terão direito quem estiver inscrito no Eras e Sisbov, somente quem fornece animais para abate em estabelecimentos habilitados para a U.E. Desta forma entendemos que produdores e estabelecimentos que fornecem para o mercado interno (Brasil), e pequenaos estabelecimento de categoria não habilitados, mas aptos a comercializarem seus produtos para o mercado interno e lista geral (paises fora da U.E.) estão fora ou não aptos a receberem empréstimos do orgão financeiro , o que convenhamos é um absurdo, ou existe manobras secretas. Mazinho - consultor técnico.

Software unifica dados da pecuária

O Ministério da Agricultura (Mapa) pretende colocar em funcionamento até o final do ano novo sistema informatizado de controle da pecuária nacional. O software está em desenvolvimento em parceria com a CNA e integrará informações da GTA, Sisbov, SIF e outros. O projeto foi detalhado pelo secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz, ontem, em visita à Capital, onde participou da comemoração do Dia do Fiscal Federal Agropecuário, promovido pela Associação dos Fiscais Agropecuários do RS. A ferramenta de gestão facilitará a administração do trânsito de animais e, apesar da integração dos dados da pecuária, Kroetz garante que a ideia não é cruzar informações com a Receita Federal. Segundo ele, assim que o software estiver disponível, o Mapa deve editar instrução normativa (IN) que alterará as normas do Sisbov. 'Não adianta publicar a IN agora se não pode ser cumprida. Não adianta contratar um motorista e não ter um carro para ele dirigir', frisou. As mudanças visam a garantir maior adesão de criadores à rastreabilidade e, com isso, ampliar a oferta de animais aptos para abate ao mercado europeu. 'A maioria dos pecuaristas quer isso. As federações também apoiam', disse Kroetz. O secretário adiantou alguns ajustes do sistema. Com a mudança, o produtor será o responsável pela inclusão dos animais na base de dados. 'Isso dará maior responsabilidade ao pecuarista. Ele não poderá dizer que não sabia.' Para validar o sistema brasileiro, uma nova missão da União Europeia deve chegar ao país ainda neste ano. Os técnicos devem visitar a região Centro-Sul no último trimestre de 2009. Após outubro, é aguardada a vinda de grupo de chineses. Kroetz informou que o Mapa negocia exportação de carne para África, Japão e Coreia. O coordenador do Sisbov no Estado, Gilson Evangelista, avaliou positivamente as mudanças propostas, mas acredita que será necessário intensificar a fiscalização. Ele salientou que os produtores têm acesso à Base Nacional de Dados (BND) pela internet e que receberam senha para alterar nome e endereço no cadastro, caso queiram, e tenham acesso aos dados da propriedade. Antes, era necessário solicitar à certificadora. Fonte: Correio do Povo

Frigorífico é reativado em Juara e volta a gerar 300 empregos

06 de julho de 2009 - 08:36h Autor: Só Notícias/Agronotícias O grupo JBS/Friboi passa a administrar a estrutura do frigorífico Quatro Marcos que está sendo reativado em Juara (300 km de Sinop). Até o final do mês, a empresa quer retomar o abate de gado. Hoje, começa a ser feita seleção dos 300 funcionários que vão trabalhar nos setores de abate, desossa, entrega, setores administrativo e operacional. O frigorífico estava desativado desde setembro do ano passado e toda a estrutura foi locada. Agora, sob a gestão do JBS, o abate estará sendo retomado. Pecuaristas de Juara, Porto dos Gaúhcos e região estão otimistas com o novo cenário no setor pecuário. Não foi anunciado o número de animais que será abatido diariamente nem os investimentos feitos para a planta voltar a operar. Para o município, a reativação do frigorífico resolve parte de um grande problema: o desemprego. Com 300 empregos direto, a empresa passa a ser uma das maiores empregadoras da região.