sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sexta-feira

Os frigorificos acacabaram vebndendo alcatra e contra a R$ 8,00 kg , por mais resistencia que tiveram . Quem se dispos a comprar sómente pagou esse preço. Carne com osso de boi inteiro 5,70 x, 4,20 x 3,80

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Carne tocantinense livre do embargo imposto pela Rússia

A Superintendência Federal da Agricultura do Tocantins (SFA-TO) anunciou ontem o fim do embargo imposto pela Rússia à carne do Tocantins. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o embargo ficará restrito apenas a Jaú do Tocantins, Paranã e Pedro Afonso, municípios onde ocorreram focos de estomatite vesicular. De acordo com o titular da SFA-TO, Jalbas Manduca, o Estado deixou de exportar cerca de duas mil cabeças de gado em função das restrições. Ele prevê que o desembargo traz perspectivas positivas para os frigoríficos locais. Para o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Sahium, a estimativa de prejuízo financeiro é de cerca de R$ 6 milhões. Humberto Camêlo, presidente da Adapec, explicou que a liberação é um procedimento comum e já foi realizado em outros Estados que registraram a doença Fonte: Jornal do Tocantins.

Búfalos paraenses são exportados para Venezuela

Da RedaçãoAgência Pará Os primeiros búfalos exportados para Venezuela saíram do Pará . O embarque foi no Porto de Vila do Conde, em Barcarena. Foram 1.454 fêmeas e 64 machos que serão usados no melhoramento genético e crescimento do rebanho venezuelano para aumentar a produção de leite e carne. No início de dezembro vai ocorrer a segunda etapa da negociação, que contabilizará 3 mil fêmeas e 120 machos. Todo processo de compra, gerenciado pela empresa Corporacion Venezolana Agraria movimentou US$ 9 milhões. A Venezuela possui hoje um rebanho bubalino de 200 mil cabeças que não atende a demanda de consumo do país. O representante do governo venezuelano, Afonso Omaña disse que a escolha do Pará deve-se ao fato do Estado ser próximo à Venezuela, ter um rebanho de boa qualidade e também, pela boa relação entre os governos. Ele disse que a troca de experiência com os criadores do Pará foi importante para adquirir conhecimento sobre o manejo dos animais. Omaña informou ainda que, a exemplo do Pará, também existe na Venezuela, a política de fortalecimento da agricultura familiar. “Houve uma recomendação do presidente Hugo Chávez para que comprássemos búfalos também de pequenos criadores paraenses, com o fim de aumentar a renda deles”, enfatizou. Os venezuelanos pretendem importar no próximo ano, também bovinos da raça nelore, guzerá e girolando, além de sêmem e embriões. De acordo com o gerente de produção animal da Sagri, Sandro Lemanski, que acompanhou todo processo de escolha dos animais nas fazendas, mais de 60 criadores, de 15 municípios comercializaram os animais. O Pará possui o maior rebanho de búfalos do país, cerca de 430 mil cabeças. Isso representa 37% do rebanho brasileiro. As regiões do Marajó e Baixo Amazonas concentram a maior quantidade desses animais, que apresentam um crescimento de 10% ao ano. Texto: Tadeu Covre / Sagri

Pará - vacinação

Prorrogado prazo para para vacinação contra aftosa O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento prorrogou o prazo da etapa de vacinação do rebanho bovino do Pará contra a febre aftosa. A vacinação e a comprovação da imunização do rebanho podem ser feitas agora até o dia 30 de junho. A prorrogação foi uma solicitação da Agencia de Defesa Agropecuária do Pará, a justificativa da Adepará, são as condições climáticas. As chuvas acabaram dificultando que os animais fossem vacinados. Ascom-Sagri

Importação de gado paraguaio gerará 6 mil empregos

A proposta do governador André Puccinelli de importar gado do Paraguai para suprir a demanda reprimida de “matéria prima” dos frigoríficos de Mato Grosso do Sul, encontrou respaldo junto aos trabalhadores (empregados e desempregados) desse setor. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Campo Grande e Região, Rinaldo de Souza Salomão, essa medida, que encontrou resistência dos produtores do Estado, poderia gerar, de imediato, a reabertura de 6 mil ofertas de trabalho que foram fechadas desde o início da crise da carne. O líder sindical teceu duras críticas à Acrissul e Famasul, que estariam pressionando para impedir a negociação com o país vizinho. “Ora, se eles não têm gado para oferecer para abate, ou estão segurando o produto para que o preço da arroba suba cada vez mais, nada melhor que o livre mercado para regular essa situação atípica”,criticou. Além disso, Rinaldo Salomão questiona o fato do Brasil subsidiar a vacinação em massa de gado paraguaio numa larga faixa de fronteira, contra a febre aftosa (principal entrave para o comércio com o mercado externo e interno). “Afinal, para que investimos do lado de lá se num momento como este não podemos desfrutar desses gastos que foram tirados dos impostos pagos pelo consumidor sulmatogrossense?”, questiona. O sindicalista lembrou também que o Paraguai possui status de área livre de febre aftosa e isso garante uma importação segura do gado para abate nos frigoríficos situados não só na faixa de fronteira como também “outros tantos” da região que estão operando com baixa capacidade de abate, por falta de matéria prima. Outros, segundo Rinaldo, que estão até fechados, poderiam ser reabertos. “Para que serve o Mercosul se em um momento como este, de falta de gado para abate no Estado, não podemos comercializar o produto com os países vizinhos”, questiona o sindicalista que critica o novo presidente da Acrissul, Francisco Maia e o presidente da Famasul, Ademar Silva Junior que não querem “nem pensar” numa possível importação de gado do Paraguai. “É lógico que eles não vão querer. Afinal, está cômodo para a classe produtora ditar, sozinha, as regras de mercado. Essa mamata tem que acabar”, comenta. Rinaldo Salomão disse que todos ganhariam com a importação. Haveria mais emprego, mais renda e poderia permitir que estabelecimentos fechados reabrissem e aqueles que estão operando com capacidade mínima, aumentassem a produção. Isto sem contar com o consumidor que poderia consumir mais e pagar menos por isso. “O criador também ganharia. Afinal, ele alega que não tem gado para abate no momento e que importância teria se o mercado fosse suprido com a importação? O bom senso diz que nenhuma”, responde o sindicalista, que espera que o governador André Puccinelli leve adiante sua proposta que tem o apoio também do prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra (PSDB) e certamente dos demais da região de fronteira. A posição do senador Valter Pereira (PMDB), presidente da Comissão de Agricultura do Senado, durante reunião com representantes dos produtores, de que a classe deveria sentar com o governador e ouvir o por que de sua intenção de importar gado para suprir o mercado interno, mereceu elogios do representante dos trabalhadores nas indústrias de alimentação. “O senador demonstrou bom senso ao não sair de pronto favorável ao pedido dos produtores de ajudar a impedir a importação”, afirmou. Fonte: Da Redação (PC)

Chile

Famato orienta pecuaristas de MT sobre controle de exportações para o Chile 04 de junho de 2009 - 17:02h Autor: Só Notícias com assessoria O Departamento Técnico da Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso) alerta os pecuaristas sobre a divulgação feita, na última semana, pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, da Carta Circular n°88, que disciplina o controle de trânsito de áreas habilitadas e não habilitadas a exportar carne bovina para o Chile. Recentemente, Mato Grosso foi habilitado sanitariamente para que a carne bovina produzida possa ser exportada àquele país. Entretanto, há uma exigência quanto ao nível de fazenda, ou seja, como Mato Grosso possui divisas com os Estados do Pará e do Mato Grosso do Sul – não habilitados – os animais procedentes dessas localidades, quando adentrarem em fazendas mato-grossenses, sofrerão bloqueio em todas as propriedades para abater animais destinados ao Chile. Os animais deverão permanecer no local no período de 90 dias para posteriormente seguir destino. Para os demais países esta exigência não é necessária.Os outros estados habilitados são: Rondônia, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.De acordo com consultor de pecuária da Famato, Luiz Carlos Meister, os volumes comercializados com os chilenos em anos anteriores foram bastante significativos, chegando à média de 400 a 600 mil animais, equivalentes à carcaça. “Este é um mercado bastante representativo para a pecuária de Mato Grosso. Já temos informação que em breve as exportações serão reiniciadas”.

Quinta-Feira

Tinha ofertas de boi inteiro sendo traseiro a R$ 5,70 dianteiro R$ 4,20 kg e pa a R$ 3,80 kg. Alcatra e contra foi negociado a R$ 8,00 a prazo.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Marfrig afirma que existem tratativas com a Bertin

São Paulo, SP, 3 de Junho - A Marfrig voltou a divulgar comunicado ontem afirmando que se "mantém atenta às boas oportunidades que possam surgir no mercado" e que mantém conversas com participantes de sua indústria e outros agentes, inclusive com a Bertin S.A. "Especificamente em relação à Bertin S.A., a companhia confirma (...) que existem tratativas entre a Marfrig e a Bertin S.A., mas que não existe, nesta data, qualquer acordo vinculante ou não vinculante firmado pelas partes em relação a tais tratativas". No começo do mês passado, o Valor divulgou que as duas companhias mantinham conversações para eventual união. (Valor Online) (Redação)

Escala inferior a quatro dias MT

O final de maio foi de preços em elevação para o boi gordo no estado de Mato Grosso. Com escala de abate inferior a quatro dias, zona de desconforto para os frigoríficos nos últimos meses, a arroba manteve valorização constante na última semana do mês, tendo encerrado o período com 1,58% de alta (R$ 1,05), cotada a R$ 67,74 na média do Estado. A avaliação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária-IMEA, em boletim semanal divulgado nessa segunda-feira . Segundo os técnicos, a média da escala de abate no Estado é de 4 dias. Em 12 das 17 praças pesquisadas, a escala de abate é menor ou igual a 4 dias, sendo as maiores escalas em Araputanga, Juara, Paranatinga e Tangará da Serra, todas com cinco dias. Fonte: 24 HorasNews

Quarta-feira

O mercado no Rio praticamente parado nos cortes principalmente no contra e alcatra ofertado a R$ 8,20 kg no prazo e clientes querendo pagar até R$ 7,80 a vista . Coxão duro (indstrial) para charqueada bastante ofertado a R$ 7,50 kg e peito industrial a R$ 5,10 kg. Boi inteiro R$ 5,80 x R$ 4,20 x R$ 3,90

terça-feira, 2 de junho de 2009

Cotação vaca com 30 dias - Fonte IMEA -MT

 CidadeValor 
 Agua Boa64.00 
 Araputanga66.53 
 Barra do Garças66.53 
 Caceres66.53 
 Cuiaba66.80 
 Juara65.51 
 Matupa61.82 
 Mirassol dOeste66.00 
 Nova Canaa do Norte62.00 
 Paranatinga65.00 
 Pedra Preta66.53 
 Rondonopolis68.44 
 Sinop62.00 
 Tangara da Serra65.00 

Cotação Boi com 30 dias no dia 29/05/09 - Fonte IMEA -MT

Data: 29/05/2009              Fonte: IMEA
 CidadeValor 
 Agua Boa70.00 
 Araputanga70.62 
 Barra do Garças70.62 
 Caceres69.60 
 Cuiaba71.85 
 Juara70.62 
 Matupa68.18 
 Mirassol dOeste70.00 
 Nova Canaa do Norte68.00 
 Paranatinga70.00 
 Pedra Preta71.65 
 Rondonopolis72.09 
 Sinop68.00 
 Tangara da Serra71.00 

Terça-feira

O boi inteiro hoje no Rio teve a pedida em torno de R$ 5,80 x R$ 4,20 x R$ 4,00. Alcatra e contra filet negociado a R$ 8,20 a prazo .

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Segunda-feira

Os preços abaixo , são preços pretendidos por aguns frigorificos nessa segunda para negociarem os seus produtos.

PRECO NEGOCIADOS NA BGA

*Congelados* coração - R$ 2,00 rabo - R$ 6,50 cupim A - R$ 6,50 cupim B - R$ 6,00 fraldinha miudos - R$ 4,00 lombinho - R$ 4,00 pacu - R$ 6,00 peito - R$ 5,80 *Resfriado* alcatra c/ maminha - R$ 8,60 alcatra completa - R$ 11,00 aranha - R$ 5,50 contra file - R$ 8,60 cordão file mignon - R$ 5,50 coxao duro - R$ 7,50 coxao mole - R$ 8,00 file mignon s/c - R$ 15,00 lagarto - R$ 7,50 patinho - R$ 7,60 picanha b - R$ 14,00 picanha grill - R$ 17,00 acem - R$ 6,00 paleta - 2.340 - R$ 6,00 peito - 2.684 - R$ 5,90

domingo, 31 de maio de 2009

MS - Estado pode ter corredor sanitário com o Paraguai

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo (Seprotur), esclarece que estuda a possibilidade de criar um corredor sanitário na Zona de Alta Vigilância (ZAV) na região de fronteira com o país vizinho, o Paraguai. A consulta sobre a possibilidade de “importação legalizada” de gado em pé da Província do Alto Paraguai para abate no Estado foi feita ao Ministério da Agricultura (MAPA) e também a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Segundo a secretária Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, o MAPA e a OIE autorizaram, ainda extra-oficialmente, a criação do corredor. “Foi autorizada a entrada de 10 mil animais [somente 10 mil] para abate no frigorífico Marfrig, em Porto Murtinho, pois a implantação do corredor sanitário seria em caráter experimental”, informa ela ao esclarecer que a possibilidade ainda precisa ser oficializada, pois “para a importação acontecer de fato deve haver um consenso entre os governos Federal, do Paraguai e do Estado, sendo que o governo paraguaio ainda nem foi comunicado oficialmente”. Ainda segundo Tereza, “a preocupação existe não só com relação aos produtores, mas também com a indústria e os empregados, a final são 400 pessoas em um município onde a situação já é sensível. Agora, não acredito que essa abertura possa trazer reflexos negativos a economia estadual, pois uma unidade frigorífica sozinha não tem capacidade de impor preço ao mercado”, sugere ela explicando que a “importação legal” traria maior segurança, pois assim poderemos acompanhar todo o processo. “Caso a parceria bilateral ocorra após o período experimental, isso será discutido em uma mesa de modo consensual”, reintera a Secretária. Porém, ao contrário de notícias veiculadas na imprensa com relação ao assunto, a Superintendência Federal da Agricultura no Estado (SFA/MS) informou que até o momento não existe nenhuma solicitação oficial de importação de gado do país vizinho. Contudo, ainda que sem um comunicado oficial do MAPA, a SFA/MS esclarece que se houver tal demanda, a mesma transcorrerá normalmente, pois conforme explica o superintendente federal Orlando Baez, “o status sanitário de Mato Grosso do Sul e do Paraguai é o mesmo: ambos são livres da febre aftosa com vacinação”. Baez esclarece ainda que não deve existir preocupação sanitária com uma possível comercialização de bovinos oriundos do Paraguai, pois a mesma, caso ocorra, deve obedecer um protocolo federal com procedimentos legais de importação onde questões como sanidade e tributos, por exemplo, são prioridades. “Todo o procedimento é acompanhado por fiscais federais e estaduais, desde o manejo para o embarque, transporte e desembarque final”, esclarece Baez ao indicar ainda que, nesse caso, um corredor sanitário é traçado para dar maior segurança ao processo. Fonte : Pantanal News

Baixo Amazonas poderá ter rebanho reclassificado

Baixo Amazonas pode ter o status sanitário do rebanho bovino reclassificado para a febre aftosa. Para isso, a gerência regional da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), que atende 13 municípios da região, começa a trabalhar um cronograma específico de metas, a fim de sair da classificação de alto risco para médio risco da doença ainda neste ano. O diretor geral interino da Adepará, Cássio Pereira, segue nesta quinta-feira (28) para Santarém, para presidir a primeira reunião de trabalho para discussão da mudança de status do rebanho. O encontro será na sede do Sindicato dos Produtores Rurais do município, a partir das 8 horas. A ação é parte estratégica de um recorte específico para a região do Baixo Amazonas, que será efetivada a partir do avanço no cadastramento das propriedades e do rebanho, garantindo serviço de atenção veterinária e alta cobertura vacinal, com a mobilização de todo o segmento, entre produtores, sindicatos e associações. A expectativa é que o trabalho comece a mostrar resultados até o final do ano, quando será solicitado ao Ministério da Agricultura uma auditoria de orientação para possíveis reajustes das ações desenvolvidas na região. Posteriormente será solicitado ao ministério uma reclassificação do status sanitário do rebanho. Segundo Sandro Lemanski, diretor técnico da Adepará, a reclassificação vai facilitar as ações da agência de defesa, principalmente por estar na divisa com a área 1, sul e sudeste do Estado, que já é considerada área livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento internacional. O Baixo Amazonas alcançou, na última campanha de combate a febre aftosa, mais de 96% de cobertura vacinal. A região possui 1,147 milhão de cabeças de gado, o que corresponde a 6,8% do rebanho bovino do Pará, de 18,5 milhões cabeças, o quarto maior rebanho bovino do Brasil. Leni Sampaio - Sagri - Agência Pará

Reducação de ICMS faz abates aumentarem em Mato Grosso

Já esperávamos essa reação do setor pecuário”, assim o superintendente da Acrimat Luciano Vacari, recebeu a confirmação por parte do levantamento solicitado pela associação ao Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária de que os municípios que foram beneficiados com a redução do ICMS dobraram a venda para outros Estados. “Essa iniciativa fez com que o preço do nosso boi tornasse competitivo”, enfatiza.Segundo o levantamento do instituto, entre janeiro e abril deste ano o número de animais abatidos fora do Estado, pertencentes à região contemplada pela redução da alíquota de ICMS para transporte de gado em pé para abate (Nordeste e parte da Sudeste), mais que dobrou, passando de 1.288 cabeças em janeiro para 3.200 cabeças em abril. Com isso, do total de abate, a proporção dos animais abatidos fora do Estado subiu de 1,47% em janeiro, para 5,09% em abril. Com menos de 15 dias da publicação da medida, houve um impacto significativo no número de abate para fora do Estado, que pode amenizar as pressões baixistas dos preços nas regiões mais afetadas com a parada das indústrias.No mês de abril, a secretaria de Fazenda concedeu redução de ICMS de 7% para 3,5% nas operações relativas à saída interestadual de gado em pé destinado para abate. A redução em caráter de emergência, vale até o dia 31 de maio, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. “O problema continua, pois o abate em Nova Xavantina e Canarana não foi estabelecido. Esse decreto precisa ser renovado e expandido para os demais municípios, que também enfrentam problemas para abater ser gado”, ressaltou Vacari. A concessão atinge somente os municípios da região nordeste de Mato Grosso, que compõe 32 municípios. “Comemoramos a medida do governo, mas os pecuaristas das regiões sul, norte, noroeste, Arinos estão vivendo a mesma situação da região nordeste e a Acrimat entende que a concessão na redução do ICMS deve abrangê-los também”, disse o superintendente da Acrimat.Os municípios beneficiados com o decreto são Água Boa, Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Campinápolis, Canabrava do Norte, Canarana, Cocalinho, Confresa, Gaúcha do Norte, Luciara, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Querência, Ribeirão Cascalheira, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Félix do Araguaia, São José do Xingu, Serra Nova Dourada, Vila Rica, Araguaiana, Barra do Garças, General Carneiro, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Santo Antônio do Leste, Araguainha, Ponte Branca, Ribeirãozinho e Torixoréu. Fonte : Só Noticias

Bolinho de carne seca,queijo e aipim (mandioca)

Ingredientes: 1kg de mandioca 600g de carne seca desfiada e já dessalgada 200g de farinha de trigo 1/2 xícara de manteiga de garrafa 1 cebola (média) picada 1 xícara (chá) de coentro 300 g de queijo mussarela 3 ovos sal a gosto Modo de Preparo: Recheio: refogue a cebola na manteiga de garrafa. Quando a cebola dourar, junte a carne seca e o coentro. Massa: cozinhe a mandioca até obter consistência macia. Reserve num recipiente e amasse até virar um purê. Volte para panela. Junte a carne seca desfiada, o sal, a manteiga de garrafa e a farinha de trigo. Mexa bem até soltar da panela. Deixe Esfriar. Faça bolinhas, abra-as, coloque o recheio e a mussarela (em cubo) no meio. Enrole bem, passe no ovo e na farinha de rosca. Frite em óleo bem quente. Obs: A carne seca de ponta de agulha embora mais gorda é a quem tem o sabor mais apurado.