sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ministro considera normalizada situação de frigoríficos

A situação dos frigoríficos, que tiveram seus problemas financeiros acentuados em função do impacto da crise financeira internacional, está normalizada, na avaliação do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Tanto, segundo ele, que já há até casos registrando falta de bovinos para continuar as atividades. Para driblar a baixa disponibilidade de gado e os elevados preços da arroba do boi gordo no mercado interno, algumas indústrias estão estruturando importações de gado vivo do Paraguai para abastecer unidades de abate no Brasil. Uma das empresas que está avançada na operação, que conta com apoio de pecuaristas brasileiros que possuem fazendas no país vizinho, é a Marfrig.

"Já não há matéria-prima", admitiu Stephanes. "O problema não é para onde mandar o boi", continuou em entrevista ao final desta tarde a jornalistas. Ele citou a matéria da Agência Estado na entrevista explicando que, do ponto de vista técnico e legal, é possível a importação de gado do Paraguai, desde que se respeitem todas as normas para tal, como as relacionadas à sanidade e entrada do animal no País. No caso específico da Marfrig, o ministro salientou que o frigorífico está localizado em uma área de alta vigilância.

Quando o setor começou a apresentar problemas, a maior atenção por parte do Ministério da Agricultura, de acordo com Stephanes, era com a possibilidade de capacidade ociosa, mas havia a projeção de que a oferta e demanda se ajustariam. "A maior preocupação era com os Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, mas sabíamos que poderiam ser problemas localizados. Até os localizados, no entanto, estão se ajustando", avaliou.(AE) Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul Alerta: Mazinho

Sexta-feira

Continuam os compradores querendo pagar na alcatra e contra a R$ 8,20 kg e os frigorificos resistindo , vamos ver como fica essa briga, já que a oferta de carne com osso não está grande.

Salada salpicão de frango

Tipo de receita : Entrada Número de doses : 8 Tempo de Preparação : 30 Minuto(s) Tempo de Confecção/Cozedura : Minuto(s) Dificuldade : Fácil
ngredientes: 2 PEITOS GD. DE FRANGO DESFIADO; 3 PIMENTOS (VERDE, VERMELHO, AMARELO); 3 MAÇÃS VERDES COM CASCA CORTADAS AOS QUADRADINHOS; 4 BATATAS COZIDAS, AOS QUADRADINHOS; 1 CEBOLA MÉDIA PICADINHA; 4 TALOS DE SALSÃO (AIPO), CORTADOS BEM MIUDINHO; UVA PASSA AO GOSTO; AZEITONAS PRETAS E VERDES PICADINHA; 1 LATA DE CREME DE LEITE OU NATAS; 1 VIDRO PEQUENO DE MAIONESE. Preparação: Em um recipiente grande misture bem todos os ingredientes e adicione sal a gosto. Transfira para uma saladeira prato grande e decore com abacaxi/ananás e cerejas frescas. Você ainda pode alterar esta salada substituindo o peito de frango comum por peito de frango defumado, que fica maravilhoso.
Fonte : PTITCHEFF

Exportações de carne à União Européia deve atingir 50%

29/05
Agência Brasil Depois de ter as exportações de carne bovina para a União Europeia (UE) embargadas no início do ano passado, por problemas de rastreabilidade, o Brasil deve alcançar, até o final deste ano, volume equivalente a 50% das vendas realizadas em 2007, antes do episódio. A informação foi dada ontem (28) pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Segundo ele, há cerca de mil propriedades autorizadas a vender para a União Europeia, e o país já recuperou 25% da capacidade de exportação de antes. Mensalmente, são auditadas entre 100 e 150 fazendas e, apenas em Mato Grosso, um dos maiores produtores de carne bovina, já há mais de mil propriedades na fila de espera para serem visitadas pelos técnicos do Ministério da Agricultura. Em 2007, o Brasil exportou 912 mil toneladas de carne bovina para a UE, recebendo US$ 4,2 bilhões. Quanto à situação dos frigoríficos brasileiros, que chegaram a demitir mais de 30 mil funcionários, Stephanes disse que está normalizada. De acordo com o ministro, a maior preocupação do governo era com as indústrias de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mas “as coisas se ajustaram naturalmente”. Ele disse que algumas delas adquiriram outras e também houve redução da capacidade ociosa de cada empresa. O ministro informou que, inclusive, há frigorífico de Mato Grosso do Sul que já demonstrou intenção de importar carne bovina.
Campo Grande News

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Baixa - Boi gordo desvaloriza na semana em Mato Grosso

A arroba do boi gordo tem acumulando queda desde o início do ano em Mato Grosso. Um levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) mostrou que entre janeiro ao final de março o preço médio para negócios a prazo caiu de quase R$ 73 para R$ 64. A partir de abril o valor esboçou reação e, entre a segunda quinzena do mês a maio, ficou próximo aos valores nominais praticados em 2008. Ainda assim, mostrou-se inferior. Nesta semana, em dois dias, a desvalorização superou os 6% se observados os preços nas mesmas datas de 2008. Na terça-feira, o valor do dia fechou em R$ 69,45. Em 26 de maio de 2008 havia sido R$ 74,20 o que configura um recuo na ordem de - 6,04%. Ontem, atingiu preço médio de R$ 69,80, valor - 6,48% menor quando comparado ao mesmo dia do ano passado. “O quadro está diferente e não está seguindo uma mesma tendência. O preço este ano segue mais tímido do que o ano passado, tanto que desta vez o valor nominal ainda é menor que o praticado em 2008”, declarou Otávio Lemos de Melo Celidonio, gestor de análise e conjuntura do Imea. A oferta de animais para abate entre um ano e outro também mostrou-se diferente. “Ano passado, nessa época, concretizou-se que havia pouco boi para abate e os preços dispararam de uma forma significativa (40% em quatro meses) e neste ano todo mundo já sabe que são poucos, que a oferta não vai ser grande e os frigoríficos já têm administrado de uma forma mais cautelosa o pagamento. Ano passado os preços dispararam e neste ano acreditamos que deva ter uma alta mais para o final do período da entressafra”, complementa Celidonio. No ano passado, de acordo com o instituto, a arroba do boi começou a valorizar em meados de fevereiro e atingiu preços nominais que até então não haviam sido verificados no Estado. Entretanto, em meados do segundo semestre, em virtude das adversidades que se instauraram sobre o setor frigorífico, baixas começaram a ser verificadas.
Fonte: Só Notícias

Frigorífico JBS fecha 1o tri com prejuízo de R$322,7 milhões

A maior processadora global de carne bovina, JBS, encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido de 322,7 milhões de reais, contra perda de 6,6 milhões de reais registrada um ano antes. O número foi impactado por resultado financeiro líquido negativo de 446,6 milhões de reais, ante perda de 76,8 milhões de reais um ano antes, e prejuízo nas operações do grupo na Argentina, informou a empresa em relatório. Segundo a JBS, o resultado financeiro negativo foi formado por juros de dívida e "operações no mercado externo ocorridas durante o segundo semestre de 2008, que por motivos de devoluções de produtos, cancelamento de contratos e atrasos impactaram nas posições de hedge e compra de bois relacionados a esses contratos". A empresa informou que optou por liquidar todas as posições pendentes e "arcar com os prejuízos de compromissos que acredita que não serão honrados". A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de 211,5 milhões de reais, alta de 20,4 por cento sobre igual período de 2008. A margem passou de 3 para 2,3 por cento. A empresa apurou de janeiro a março receita líquida de 9,267 bilhões de reais, salto de 58,2 por cento sobre o primeiro trimestre do ano passado. Mas o custo de produtos vendidos avançou 59,1 por cento
Fonte: Ascom Famato

Quinta-feira

No Rio hoje, o pessoal continua ofertando alcatra e contra a R$ 8,50 e os compradores forçando barra para comprar a R$ 8,20 kg, embora já tenham reajustado os preços de venda nas ofertas da TV. Boi inteiro ouvi pedida de R$ 5,70 x R$ 4,20 x 4,00 .

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Trabalhadores querem dirigir frigoríficos que estão fechados

Com base na Lei 11.101de 2005, que regula a recuperação judicial e a falência, eles buscam essa alternativa para recuperar o emprego. De acordo com a FTIA/MS, no Estado 10 frigoríficos fecharam 17 unidades em 13 cidades Trabalhadores desempregados de frigoríficos que foram fechados em Mato Grosso do Sul - abalados primeiramente pela crise sanitária e depois pela crise financeira mundial - querem reabrir alguns desses estabelecimentos com base na Lei Federal 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que regulamenta a recuperação judicial e a falência. Para saber mais sobre essa lei, que permite a autogestão de empresas pelos próprios trabalhadores, a FTIA/MS (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Mato Grosso do Sul) trouxe ao Estado um membro da Associação Nacional dos Trabalhadores e Empresas de Autogestão e Participação Acionária - ANTEAG, para explicar sobre essa possibilidade. O especialista Luigi Verardo falou ontem com sindicalistas e trabalhadores desempregados - quase 200 - do frigorífico Independência, no município de Anastácio. Explicou que não é um processo fácil e que o caminho é via judicial, mas que é bem provável que algumas das empresas fechadas no Estado se encaixem no perfil de probabilidade de êxito, ou seja, de que venham futuramente ser administrados pelos próprios trabalhadores. Depois de se inteirar bem sobre o complexo processo de autogestão, o presidente da FTIA/MS, Vilson Gimenes Gregório e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Frigorífico e Matadouros de Aquidauana, Anastácio e Região, Valdivino Costa, conclulíram que dos 17 frigoríficos fechados hoje em Mato Grosso do Sul, pelo menos 5 deles têm o perfil que permitiriam o uso da lei federal onde os próprios trabalhadores poderiam gerir os negócios. "Estamos determinados a buscar também esse caminho para recuperarmos parte dos mais de 7 mil desempregos gerados pelo fechamento dessas unidades frigoríficas em nosso Estado", afirmou Vilson Gimenes que vai fechar parceria com a ANTEAG, que está no mercado desde a década de 90 e já orientou trabalhadores para que assumissem centenas de empreendimentos no País, inclusive frigoríficos em São Paulo e Paraná.Luigi Verardo informou que hoje no Brasil, existem "centenas" de empresas em que o próprio trabalhador as recuperou do processo de falência. "Outras tantas ainda estão em processo de recuperação", afirmou. Apesar da lei permitir a auto gestão pelos empregados, Mato Grosso do Sul, segundo o especialista da associação, não tem nenhum caso registrado. "Com essa iniciativa da federação e sindicatos, podemos ter os primeiros casos neste Estado, comentou". FECHADOS De acordo com levantamento da FTIA/MS, 10 frigoríficos fecharam 17 unidades em 13 cidades. São elas: Em Campo Grande: frigoríficos Campo Oeste Carens, River Alimentos, Diplomata, J.S. Ovinos e Independência:Em Rio Verde, Coxim, Paranaíba e Três Lagoas, frigorífico Margen; Naviraí, frigorífico Mercosul S/A; Ribas do Rio Pardo, Frigoestrela S/A; Iguatemi, Diplomata; Porto Murtinho, Marfrig; Em, Anastácio e Nova Andradina, frigorífico Independência; Em Amambaí e Itaporã, Frigorífico Torlin. Fonte: PortalMS

Governo prorroga redução do ICMS para saída do boi em pé de Mato Grosso

A pedido dos pecuaristas mato-grossenses, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Fazenda (Sefaz), prorrogou por mais 30 dias a redução de 29,166% da base de cálculo do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), ou seja, de 7% para 3,5%, nas operações relativas a saídas interestaduais de gado em pé para abate, oriundas dos municípios da região Nordeste de Mato Grosso.A prorrogação do benefício foi decidida nesta terça-feira (26.05), durante reunião entre o governador Blairo Maggi, o secretário de Estado de Fazenda, Eder Moraes e o presidente da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Mário Cândia.A medida foi reivindicada porque a redução da base de cálculo, estabelecida inicialmente para até 31 de maio, teve impacto positivo imediato nos municípios da região Nordeste, onde o abate realizado por frigoríficos está prejudicado em face do fechamento de plantas frigoríficas locais. “A medida tem caráter emergencial, pois se o Estado não interviesse nesta questão pontual, o gado que está no ponto de abate, ou seja, com ganho de peso, com a proximidade do período de seca, perderia o peso e, consequentemente, o valor agregado”, afirma o secretário de Estado de Fazenda.Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o abate de gado em pé para outros estados aumentou de 1.288 cabeças em janeiro para 3.200 cabeças em abril. “Com menos de 15 dias da publicação da medida, houve um impacto significativo no número de abate para fora do Estado, o que pode amenizar as pressões de queda dos preços nas regiões mais afetadas com a parada das indústrias. A Acrimat tem o governo como parceiro e explicamos para o governador e o secretário Eder Moraes a importância dessa medida, pois a situação continua a mesma. Eles compreenderam e concordaram com a prorrogação”, observa o presidente da Acrimat, Mário Cândia.A medida foi prorrogada para todo mês de junho. Um decreto sobre o assunto deve ser publicado ainda esta semana. Serão beneficiados os seguintes municípios: Água Boa, Alto da Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Campinápolis, Canabrava do Norte, Canarana, Cocalinho, Confresa, Gaúcha do Norte, Luciara, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Querência, Ribeirão Cascalheira, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São Felix do Araguaia, São José do Xingu, Serra Nova Dourada, Vila Rica, Araguaiana, Barra do Garças, General Carneiro, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Araguainha, Santo Antônio do Leste, Ponte Branca, Ribeirãozinho e Torixoréu. Enviada por: Luciane Mildenberger e Ligiani Silveira - ASC/Sefaz-MT em 26/05/2009 18:06:40E-mail: asc@sefaz.mt.gov.br

Quarta-feira

No boi castrado ontem ouvia-se falar em R$ 6,00 x R$ 4,30 x R$ 4,00 e já se falava que provavelmente iria aumentar já havia quem dizia em R$ 5,10 casado. No boi inteiro não tive informações corretas . Já tem alcatra e contra tabelado entre R$ 8,80 kg a R$ 9,10 kg. Vamos ver se os compradores vão absorver esses preços.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Frigorifico Pacheco - Araxá - MG

Frigorífico interditado em Araxá vai ser reaberto na segunda
23/05/2009 17h40
CLARISSA DAMAS

O frigorífico interditado na última quinta-feira (21) em Araxá, no Triângulo Mineiro, vai voltar a funcionar na próxima segunda-feira (25).O dono do estabelecimento conseguiu na Justiça uma liminar que autoriza o retorno das atividades.O Ministério da Agricultura interditou o frigorífico alegando que as exigências do sistema de inspeção federal não haviam sido cumpridas.

Fonte: Portal O Tempo.

Terça-feira

Com relação a alcatra e contra-filet, a pedida está em torno de R$ 8,80 kg. Já os três cortes do dianteiro a pedida R$ 5,80 kg ., mas realizados alguns negócios a R$ 5,50 kg . Com relação a carne com osso ainda não tem uma posição definida.

Frigorífico foi interditado por não cumprir exigências conforme TAC expedido em 2008

Foram encontradas irregularidades em instalações, equipamentos e na aplicação do Programa de Boas Práticas de Manipulação Na última sexta-feira (22), um frigorífico classificado como matadouro de bovinos e suínos, localizado em Araxá, foi interditado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O frigorífico Pacheco, de acordo com o ministério apresentava diversas irregularidades. A interdição ocorreu porque o estabelecimento não atendia aos requisitos previstos na legislação, como forma de evitar eventuais riscos à inocuidade dos produtos. No site do Ministério da Agricultura foi postada uma nota de esclarecimento na noite do dia 22 de maio.De acordo com a nota, não conformidades foram constatadas durante supervisões realizadas no ano passado pelo Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (Sipag), da Superintendência Federal de Agricultura no Estado de Minas Gerais (SFA/MG). Foram encontradas deficiências em instalações, equipamentos e na aplicação do Programa de Boas Práticas de Manipulação, não corrigidas de forma satisfatória no prazo estabelecido. Mediante o relatório de inspeção emitido pelo Mapa, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais firmou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o estabelecimento, que permanece interditado até que as exigências sejam cumpridas e uma nova supervisão constate a regularidade da situação. Nesta segunda-feira (25), o proprietário do local, Geraldo Pacheco, se desloca para Belo Horizonte com objetivo de reverter a situação e tentar negociar a voltar do funcionamento normal. Para que todas as exigências do Ministério da Agricultura sejam cumpridas, o empresário estima que terá que investir cerca de R$ 2 milhões.O frigorífico trabalhava no abate de bovinos e suínos abastecendo a região do Triângulo Mineiro, Belo Horizonte e parte de São Paulo. A ação que resultou na interdição do local é um procedimento de rotina do Ministério da Agricultura. Fonte: Jornal Araxá

Reunião formação de preços BGA-RJ

Esses são os preços sugeridos para negociação na BGA-RJ .

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Neuzo

"JOSÉ PAZETTI - NEUZO -Trabalhou no Frigorífico Bordon durante 41 anos e atuando em todos os setores do mesmo, desde a expedição até diretoria comercial, atendendo tanto a compra como a venda. Desde o ano 2000 atua na mesa de operação da Pampacarne." Assim , a excelente e inquestionável empresa Pampacarne define o Neuzo, mas esse homem , além do citado acima deveria ser reconhecido no Brasil como sinonimo para o mercado da carne bovina. Durante esses anos todos no Bordon (41), ele foi na verdade o próprio mercado da carne. Sempre ouvi falar do Sr. Neuzo no Bordon desde do fim dos anos 70,onde comecei a trabalhar, mas contato pessoal com ele passei a ter já na Swift nos anos 90. Um profissional exemplar - sério, que tem uma visão aguçada do mercado como se fosse um guru ou coisa parecida ; com informações precisas , exatas e reais. Graças a Deus, continua entre nós com saúde de um jovem e passando a sua experiência para os mais novos e tomara que continue com esse vigor por muitos anos ainda . O Neuzo tem ainda um dom para pintar, desconhecido por muitos ,fazendo belas telas. Não me lembro bem sobre a origem do Neuzo, mas acho que uma vez li nun jornalzinho do Bordon que tem a ver com nenem (nenê) ou algo parecido, mas não tenho a certeza se é isso mesmo. O Neuzo (me desculpe a intimidade) , é tão importante para o setor da carne no Brasil que deveria escrever um livro de memórias, para ser objeto de estudos para os mais novos do mercado da carne no futuro.

Cotações: Boi 30 Dias - MT

Fonte: IMEA - 25/5/2009 Cidade Valor Agua Boa 68.00 Araputanga 69.60 Caceres 68.58 Barra do Garças 69.60 Cuiaba 70.71 Juara 69.60 Matupa 67.82 Mirassol dOeste 69.00 Nova Canaa do Norte 68.00 Paranatinga 70.00 Pedra Preta 70.62 Rondonopolis 71.20 Sinop 68.00 Tangara da Serra 70.00 Vila Rica 66.00 Publicado: Expresso -MT

Cotações: Vaca 30 Dias MT

Data: 22/05/2009 Fonte: IMEA Cidade Valor Agua Boa 62.00 Araputanga 65.51 Barra do Garças 65.51 Caceres 65.51 Cuiaba 66.09 Juara 63.46 Matupa 61.73 Mirassol dOeste 66.00 Nova Canaa do Norte 62.00 Paranatinga 65.00 Pedra Preta 66.53 Rondonopolis 67.55 Sinop 60.00 Tangara da Serra 64.00 Vila Rica 59.00

Justiça bloqueia R$ 350 mil do Fribrasil para garantir as rescisões contratuais

Justiça bloqueia R$ 350 mil do Fribrasil para garantir as rescisões contratuais Justiça A justiça do trabalho determinou o bloqueio de R$ 350 mil do frigorífico Fribrasil Alimentos Ltda, no município de Eldorado, para garantir o pagamento das rescisões contratuais de seus 350 empregados dispensados por conta da mudança de sede da indústria, para o município de Caarapó. Além disso deu um prazo de 48 horas para que a empresa forneça a relação de todos os empregados dispensados e seus respectivos direitos. A decisão foi tomada pelo juiz da Vara de Trabalho de Mundo Novo – TRT/24ª Região, Christian G. M. Esdadulho. A informação é do presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação de Mato Grosso do Sul – FTIA/MS, Vilson Gimenes Gregório.O Fribrasil queria efetuar o pagamento (das rescisões) em cinco parcelas. A federação não aceitou porque o motivo do fechamento da empresa em Eldorado não era econômico, “ou seja, a indústria como afirmou à própria imprensa, não vinha sofrendo com a crise da carne como outros estabelecimentos no Estado. Era uma simples mudança estratégica, da cidade de Eldorado onde as instalações eram alugadas para Caarapó, onde foram construídas instalações industriais própria”, comentou Vilson Gregório, que não viu motivo para o parcelamento. A decisão da justiça, de autorizar o Banco Central bloquear o valor de R$ 350 mil da Fribrasil, foi tomada na quarta-feira no final da tarde. A federação preferiu não divulgar a decisão no mesmo dia para evitar que os empresários tomassem alguma medida junto ao banco para evitar o bloqueio. Na sua decisão, o juiz Christian Estadulho considerou “gravíssimo” a empresa não cumprir com o § 6 do Art. 477 da CLT, que prevê a obrigatoriedade do empregador de efetuar o pagamento de verbas rescisórias de seus empregados. Fonte: A Critica - MS

Segunda-Feira

Como toda segunda-feira o mercado não se define, mas uma coisa já é sabida a diminuição de carne com osso ofertado no mercado. Com a proximidade do fim de mes, com certeza, vai haver um reajuste nos preços da carne sem osso para acompanhar os preços da carne com osso.