quinta-feira, 14 de maio de 2009

Segunda-Feira

Mercado alcatra e contra a R$ 8,50 kg ofertado.

Tagliatelle com bacon e linguiÇa

Tipo de receita : Prato Principal Número de doses : 2 Tempo de Preparação : 5 Minuto(s) Dificuldade : Muito Fácil Ingredientes:Massa tagliatelle ( ou outro tipo de massa a gosto) 1 emb.tiras de bacon 2 linguiças 2 0v0ssal pimenta /azeite a gosto. Preparação:Colocar a massa numa panela de água a ferver temperada com sal e deixar cozer (não demasiado)Entretanto numa frigideira anti-aderente coloque um pouco de azeite e adicione o bacon e a linguiça e deixe alourar.Bata 2 ovos e acrescente pimenta q.b.Quando a massa estiver cozida a gosto, colocar na frigideira e envolver com a linguiça e o bacon.Verter os ovos e envolver não cozinhando demasiado.E eis uma refeição rápida. Fonte: Ptitchef

Quinta-Feira

Mercado de boi inteiro R$ 5,60 x R$ 4,20 x R$ 3,90 com tendência de queda. A alcatra foi vendida para grande rede a R$ 8,60 kg a vista o que sugere um preço de R$ 8,80 a prazo. O mesmo preço pedido pelo contra-filet, embora alguns ainda peçam R$ 9,00 kg.A coisa ficou feia.. Já na parte da tarde se falava em 5,40 x 4,00 x 3,90 kg.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Cresce Exportação de carnes de Minas Gerais.

Volume embarcado pelo Estado no ano aumenta quase 50%  

Minas Gerais alcançou, no acumulado de janeiro a abril, a cifra de US$ 81,9 milhões com a exportação de carne bovina. Esses dados mostram que o crescimento no valor da carne comercializada pelo Estado no exterior foi de 21,3% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Já o valor total das exportações brasileiras de carne bovina no primeiro quadrimestre deste ano foi de US$ 1,1 bilhão. Uma retração de 25,5%. As informações são da Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria da Agricultura de Minas, com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).  Fonte : Expresso/MT
 

Quarta-feira

O mercado continua parado. Tem ofertas no mercado de contra filet e alcatra entre R$ 9,00 e R$ 9,10 , mas sem vendas. O restante continua no mesmo patamar de ontem.

terça-feira, 12 de maio de 2009

União de Sadia e Perdigão deve sair até sexta

São Paulo, SP, 12 de Maio - A compra da Sadia pela Perdigão deve ser anunciada ainda nesta semana. O tema pode ser tratado em reunião do conselho de administração da Sadia, na próxima quinta-feira.As conversas entre as empresas voltaram a se intensificar em meados de abril e a negociação avançou bastante nos últimos dias, segundo apurou o Valor. Desde janeiro, as companhias têm dialogado sobre a possível união. Procuradas, as empresas não comentaram o assunto.Sadia e Perdigão já haviam agendado para a próxima quinta-feira a divulgação dos resultados do primeiro trimestre deste ano. Ambas devem trazer perda de rentabilidade operacional, por conta da queda de preços e da demanda no mercado internacional.O diálogo sobre a união das companhias foi motivado pela necessidade de recursos da Sadia no curto prazo, em função de perdas de R$ 2,6 bilhões com derivativos cambiais.A expectativa, conforme já noticiou o Valor, é que a aquisição ocorra por meio de troca de ações e com aporte de recursos pelo BNDES, para deixar a empresa resultante capitalizada. Fonte : (Valor Online) (Alda do Amaral Rocha e Graziella Valenti)

Terça-Feira

A pedida no Rio de boi com osso R$ 5,80 x R$ 4,20 . Dianteiro isolado R$ 4,20 kg e de vaca a R$ 3,90 kg. Ponta de agulha de vaca foi comprado a R$ 3,70 kg . Ouvi falar em coxão duro industrial a R$ 7,50 kg. Alcatra e contra continuam pedindo R$ 9,20 kg.

Frigoríficos esperam anúncio de isenção de PIS/Cofins

Medida beneficiará apenas indústrias da carne que atuam no mercado internoSão Paulo - Demorou, mas o governo pode anunciar ainda nesta semana as novas regras para a tributação de PIS e Cofins e do pagamento e compensação do crédito presumido dos frigoríficos brasileiros. O setor espera para esta semana a oficialização e regulamento por parte do Ministério da Fazenda da isenção do PIS/Cofins para as indústrias que atuam apenas no mercado interno.As novas regras para o setor devem incluir também a definição sobre o porcentual do crédito presumido gerado para os frigoríficos exportadores, que atualmente está em 60%. Não está descartada a possibilidade de que o crédito seja reduzido para 50%, porcentual que já chegou a ser 80% no passado.A isenção do PIS/Cofins para os frigoríficos que atuam apenas no mercado interno é uma reivindicação antiga do setor. As empresas de pequeno e médio porte alegam que concorrem de forma desigual com as exportadoras. ""E os pequenos tinham de fato razão. Tanto que quando o governo propôs um pacote de ajuda que beneficiava as grandes empresas exportadoras, a entidade que representa os menores foi contra"", afirma José Vicente Ferraz, diretor da AgraFNP.Na avaliação de Ferraz, a isenção dos impostos trará um maior equilíbrio ao mercado. Para ele, é importante que o Brasil tenha grandes indústrias frigoríficas, atuando com força no mercado internacional, mas não é possível deixar de lado a relevância dos pequenos e médios frigoríficos para o setor. ""Essas indústrias são importantes reguladores do mercado. São alternativas para os pecuaristas e têm sua importância"", afirma o consultor.As medidas do Ministério da Fazenda também irão regulamentar os prazos para que o governo devolva o crédito presumido para os frigoríficos. A expectativa do setor é de que essa compensação ocorra entre 90 e 120 dias, com o abatimento do valor no recolhimento de qualquer tributo federal ou devolução do dinheiro caso os prazos estipulados sejam superados. ""O importante é que teremos regras claras a partir de agora para todos os frigoríficos, sendo exportadores ou não"", afirma Otávio Cançado, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).As novas regras também irão definir os prazos para que o governo devolva aos frigoríficos os créditos presumidos atualmente retidos. As estimativas são de que existam entre R$ 800 milhões e R$ 900 milhões retidos, que são de direito das indústrias. ""Sabendo quando e como esses créditos serão devolvidos, poderemos ir aos bancos pedir a antecipação desses recursos, assim como é feito com o imposto de renda hoje em dia"", afirma Cançado. A ideia é que o governo determine um porcentual a ser amortizado junto aos frigoríficos dentro de períodos que também são estipulados. Fonte : Alexandre Inacio Agência Estado / Folha de Londrina

Carne suína: exportação de Minas aumenta

A carne suína produzida em Minas Gerais mantém posição firme no mercado internacional. O valor das exportações do produto, em abril, teve aumento de 36,22% alcançando US$ 7,6 milhões, na comparação com os US$ 5,6 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Essa análise é da Superintendência de Política e Economia agrícola da Secretaria da Agricultura, com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Houve aumento também na quantidade da carne suína exportada por Minas em abril. O crescimento foi de 4,5%, com o embarque de quase 3,7 mil toneladas, contra as 2,6 mil toneladas registradas no mesmo período de 2008. Para o secretário da Agricultura, Gilman Viana, o crescimento do volume explica, em parte, o aumento da receita em abril de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. “Embora o valor médio tenha caído 3,8%, a quantidade e o valor faturado mostram um expressivo crescimento”, observa. Viana considera que “esses dados apresentam claros sinais de que a carne suína de Minas Gerais tem o reconhecimento mundial como portadora de integral qualidade sanitária.” Segundo o secretário, “essa condição foi obtida graças ao padrão de controle sanitária mostrado pelo Estado”. Ele cita também a “boa imagem gerada pelas ações da Secretaria da Saúde em conjunto com a Secretaria da Agricultura”. De acordo com o secretário, esse conjunto de fatores ajudou a consolidar, no mercado externo, a credibilidade da carne suína produzida em Minas. “A Secretaria da Agricultura, por intermédio do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), mantém um serviço de defesa sanitária de elevado rigor qualitativo, o que colaborou para manter a qualidade do rebanho”, acrescenta. O secretário destaca também os resultados das exportações mineiras de carne suína no período de janeiro a abril, em comparação com o mesmo quadrimestre de 2008. A receita obtida com a comercialização externa da carne teve aumento de 66,5%, na comparação dos US$ 30,4 milhões registrados no primeiro quadrimestre com os US$ 18,2 milhões alcançados com as vendas do mesmo período de 2008. “Também o volume de carne colocado no exterior merece ser destacado, porque neste caso o crescimento foi de 58%, sendo 14,5 mil toneladas em janeiro/abril de 2009 contra 9,2 mil toneladas no mesmo período do ano passado”, assinala Viana. Mercados Um dos aspectos que explicam o aumento das exportações de carne suína por Minas Gerais no primeiro quadrimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2008, é que naquela época havia ainda obstáculos às vendas do produto brasileiro na Rússia. A explicação é do vice-presidente da Associação dos Avicultores de Minas Gerais (Asemg), José Arnaldo Pena. Ele enfatiza que “a qualidade é requisito decisivo para a conquista e manutenção de mercados.” Pena observa ainda que o aumento das exportações de carne suína ajuda a regular o mercado interno, e informa que Minas Gerais tem condições de manter o ritmo de crescimento da produção e exportação. “Contamos com as melhores empresas de produção de matrizes e reprodutores do país, sediadas principalmente no Triângulo Mineiro”. A suinocultura mineira, de acordo com Pena, é altamente tecnificada e alcança a produção de 400 mil toneladas de carne por ano, com as maiores granjas instaladas nas seguintes regiões, assim polarizadas: Triângulo Mineiro (Uberlândia); Alto Paranaíba (Patos de Minas); Zona da Mata (Ponte Nova); Centro (Pará de Minas); e Sul de Minas (Passos). A indústria líder em exportação de carne suína no país é a Sadia, de Uberlândia. As outras grandes empresa processadoras e exportadoras de carne suína de Minas Gerais são a Pif Paf, de Patrocínio (Alto Paranaíba), e Saudali, de Ponte Nova (Zona da Mata). O vice-presidente da Asemg informa que está sendo criada também a Suinco, por uma cooperativa de produtores de Patos de Minas (Alto Paranaíba). Minas Gerais exporta carne suína para 25 países. Segundo a Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria, os produtos dessas empresas são destinados principalmente à Rússia, que adquire 61,1% da carne suína exportada por Minas. Outros grandes compradores são Hong Kong, que compra 18,0%, e Angola, que fica com 7,01%. Fonte: ExpressoMT/Ivani Cunha

Informativo preços da BGA-RJ

Essas são informações de preços da BGA-RJ sugerindo preços de vends para diversos produtos. Não quer dizer que seja realmente o mercado, mas uma sugestão de preços.

domingo, 10 de maio de 2009

Hino do Fluzão

Letra e música de Lamartine Babo Sou tricolor de coração Sou do clube tantas vezes campeão Fascina pela sua disciplina O Fluminense me domina Eu tenho amor ao tricolor Salve o querido pavilhão Das três cores que traduzem tradição A paz, a esperança e o vigor Unido e forte pelo esporte Eu sou é tricolor Vence o Fluminense Com o verde da esperança Pois quem espera sempre alcança Clube que orgulha o Brasil Retumbante de glórias E vitórias mil Vence o Fluminense Com o sangue do encarnado Com amor e com vigor Faz a torcida querida Vibrar de emoção o tri-campeão Vence o Fluminense Usando a fidalguia Branco é paz e harmonia Brilha com o sol Da manhã Qual luz de um refletorSalve o Tricolor

Frigoríficos podem afetar o preço do boi

Operando abaixo do patamar de R$ 80,00 desde dezembro último, as oscilações no preço da arroba bovina podem surpreender as cotações nos próximos dias. Na última semana o valor ficou na casa dos R$ 73,00, próximo dos outros meses do ano, mas conforme apurado junto aos presidentes das principais associações do setor (Abrafrigo e ANPBC), o clima entre pecuaristas e frigoríficos está tenso por conta de dívidas. De acordo com Péricles Salazar, presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), a expectativa sobre o preço da arroba da carne bovina é de permanecer nessa média. ''As exportações estão sendo retomadas aos poucos. Em janeiro e fevereiro já registramos aumentou um pouco e em março aumentou bastante. Então, isso mostra que o Brasil está se recuperando'', aposta. De acordo com José Fontes, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Bovinos de Cortes (ANBPC), no Paraná a tendência também aponta para preços estáveis. Mas o embate entre os grandes frigoríficos e pecuaristas poderá influenciar os preços do setor. Fontes acredita que existam ''especuladores'' aproveitando que a crise minou o crédito. ''Isso abre caminho para pedir auxílio ao governo, tanto quanto os demais setores produtivos fizeram até agora. O governo não deve ceder'', argumenta. ''Faz 50 anos que eles têm a mania de anoitecer e não amanhecer. Com isso, acabam não pagando ninguém e o pecuarista arca com o prejuízo'', reclama Fontes. Ele acredita que muitos frigoríficos poderiam ter honrado as pendências com os produtores mas não fizeram, porque ''houve desvio ou investimentos em outras atividades, como compra de fazendas'' com o crédito levantado no exterior para o pagamento dos pecuaristas. ''Se esse dinheiro tivesse ido para o frigorífico estaria em caixa porque para o pecuarista não foi'', alfineta. De acordo com Salazar, o pedido de recuperação judicial de alguns frigoríficos deixou os produtores temerosos em vender a prazo. ''Agora querem vender à vista, o que causa uma descapitalização. Não temos capital de giro para comprar à vista e vender a prazo'', justifica. Quanto ao suposto golpe sofrido pelos pecuaristas, ele defende que sua entidade representa apenas ''os pequenos e médios frigoríficos'' e que ''não há casos de quem pegou dinheiro e aplicou em outro lugar''. ''Se isso aconteceu foi com os grandes, que não são nossos afiliados'', defende. (Agrolink)

Dia das mães.

Parabéns a todas as mães pelo seu dia !!!