sexta-feira, 8 de maio de 2009

Sexta-Feira

Hoje foi negociado alcatra a R$ 9,20kg no Rio de Janeiro para grande rede. O contra-filet está menos ofertado nesse momento. Boi inteiro o pessoal forçando compra a R$ 5,80 x 4,20 x 4,00 conforme falamos ontem.

Dia da Vitória

8 de maio – Dia da Vitória Dia de reverenciar os heróis brasileiros que lutaram na 2ª Guerra Mundial Há 62 anos, em 1945, acontecia finalmente a rendição das tropas nazi-fascistas na Itália, palco de uma luta sangrenta contra a tirania, o fanatismo e a barbárie, data conhecida mundialmente como o Dia da Vitória. Para salvar o mundo desta tirania lá estiveram presentes os bravos e heróicos brasileiros da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que embora as condições adversas, colaboraram, e muito, para a vitória dos aliados. As adversidades já tiveram início na viagem. Foram 15 dias de incertezas, frio, cansaço e expectativa de milhares de jovens brasileiros em defesa da democracia, com bravura e heroísmo. O contingente da FEB obteve três importantes conquistas durante a guerra: Monte Castelo, Montese e, finalmente, Fornovo. Foi o feito mais espetacular da FEB na Itália, com uma vitória forte, vibrante, sendo a única divisão que superou um inimigo numericamente superior e bem armado, impondo a vitória pela força das armas, com o inesquecível lema: " A COBRA VAI FUMAR". Assinalando essa data, aqui estamos a prestar tributo aos que caíram no campo de batalha e nas trincheiras para conter o avanço das tropas alemãs e permitir a resposta aliada que tomaria o último reduto de Hitler. Por outro lado, nos enche de orgulho reconhecer aqueles que voltaram para o Brasil com a certeza do dever cumprido. Portanto, neste dia 8 de maio, em todo o mundo, cidadãos reúnem-se para comemorar a vitória contra as forças da intolerância e da opressão representadas pelo nazi-fascismo e prestar homenagem àqueles que sacrificaram suas vidas na luta pela construção de uma sociedade livre, justa e soberana. A guerra, cruenta e total, envolveu os cincos continentes. O Brasil, agredido e ciente de suas responsabilidades internacionais, decidiu empregar o seu Poder Nacional e uniu-se ao esforço bélico que lançou povos, produção industrial e, sobretudo, vontades contra as ambições insanas de Hitler e Mussolini. As perdas brasileiras não foram poucas: 1889 vidas ceifadas, 34 navios afundados e 22 aviões abatidos. No entanto, os prejuízos e a dor não nos abateram, fizeram-nos mais determinados na defesa da soberania brasileira e dos ideais cultuados pela Nação. O conflito, travado longe do território nacional, foi um exemplo da integração entre a Marinha, o Exército e a Aeronáutica, seja na proteção essencial, indispensável, dos comboios no Atlântico Sul, seja rompendo com bravura as linhas defensivas alemãs nos Apeninos, seja nos confrontos aéreos nos céus da Itália. Nossos marinheiros, soldados e aviadores demonstraram sua capacidade operacional, seu desprendimento e sua adaptabilidade, mas, sobretudo, a coragem, a vontade patriótica e a determinação de vencer as situações adversas do combate, diante de um inimigo experiente e de uma adversidade climática que enfrentavam pela primeira vez. Hoje, podemos, com orgulho, juntar-nos às comemorações mundiais pela histórica façanha – a vitória da 2ª Guerra Mundial. Por: * Deputado Rossano Gonçalves

Pecuaristas em MT mantém bloqueio contra "calote" de R$ 6 milhões

Desde segunda-feira (4) cerca de 100 produtores, com propriedades em Araputanga, Juara, Mirassol D’Oeste, Figueirópolis, Comodoro, Pontes e Lacerda, Barra do Bugres e São José dos Quatro Marcos se revezam em frente a sede do Frigorífico Quatro Marcos, em protesto contra o "calote" na venda de bovinos. Eles alegam ter créditos da industria frigorífica na ordem de R$ 6 milhões. O bloqueio do empreendimento está sendo feito com tratores e caminhões, entre outros automóveis, para impedir a entrada de caminhões com novos lotes de bois para o abate. Nesta quarta-feira, uma comitiva formada por membros da diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso - Famato esteve nesta quarta-feira (6) na cidade de São José dos Quatro Marcos, reunida com produtores da região a fim de intermediar uma negociação entre o frigorífico Quatro Marcos e pecuaristas que aguardam pelo recebimento de dívidas em atraso. Após conversar com representantes da comissão de credores, os diretores foram até a planta frigorífica com o propósito de obter uma posição da empresa, porém os diretores não foram encontrados no local. Por telefone, o presidente da Famato, Rui Prado, conversou com o proprietário do grupo, Sebastião Douglas Sorjes Xavier, que garantiu tomar um posicionamento e comunicá-los nesta quinta (7). “Nós estamos aqui para somar, pois sabemos a importância de uma indústria como esta para o município de São José dos Quatro Marcos. Uma indústria é composta pela estrutura física, por seus funcionários e pela matéria-prima fornecida por nós pecuaristas. Portanto, viemos em busca de encontrar uma solução principalmente para preservar os empregos e garantir o pagamento dos produtores pelo seu produto. A ideia é chegar a um consenso”, disse Prado. De acordo com o presidente do Sindicato Rural, Alessandro Casado, só houve o bloqueio após uma reunião realizada na semana passada com representantes da empresa, em que não foi apresentada proposta alguma. Cerca de 80% desses produtores que aderiram ao movimento não recebem desde o final do ano passado e mesmo assim continuaram entregando seus bois (à vista), na tentativa de restabelecer o funcionamento em sua normalidade. “Nós tentamos de todas as maneiras uma negociação. Não defendemos que produtores fechem porta de empresa alguma. Mas infelizmente eles não deram nenhuma justificativa e se mantiveram em silêncio”. A dívida da unidade está estimada em R$ 8,3 milhões, referentes aos bois comprados e não pagos entre os meses de agosto e dezembro. Só para pecuaristas do município o montante é de aproximadamente R$ 6 milhões. E apenas para o pecuarista Argentino Ferreira, a planta deve cerca de R$ 467 mil, referentes a uma venda realizada em dezembro. Ele conta que de lá para cá, do montante de valores atrasados foram acertados apenas R$ 20 mil. Não restando outra saída, teve de vender outras criações para sanar suas dívidas e continuar produzindo. por 24 Horas News

Fribrasil diz que fecha em Eldorado, mas abre em Caarapó

O frigorífico Fibrasil informou ao Campo Grande News que decidiu fechar a unidade de Eldorado, com a demissão de 350 funcionários, para ativar uma unidade em Caarapó, 170 quilômetros distante da atual.“Estamos contratando 380 em Caarapó e em 6 meses pretendemos chegar a 700 contratações”, justificou o gerente Marcos Ramalho.A empresa suspendeu os abates nesta quarta-feira e até sexta pretende começar o trabalho, em fase de testes, na unidade de Caarapó. “A inauguração será em 15 dias, queremos a presença do governador André Puccinelli”, conta.Segundo Ramalho, alguns empregados de Eldorado serão readmitidos na nova instalação. “Vamos aproveitar 10% dos funcionários”, calcula o gerente.De início, 400 cabeças serão abatidas e na segunda fase o número pode atingir 800, diz Marcos Ramalho.Sobre a proposta de parcelar o pagamento da rescisão dos demitidos, o gerente diz que “é uma alternativa para evitar futuros problemas financeiros”, mas ele não esclareceu se a empresa está disposta a pagar à vista, caso a proposta seja refutada pelo sindicato. “Isso será discutido depois”. Ângela Kempfer - Campo Grande News

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Quinta - continuação

Preços pedidos em outros cortes pelos frigorificos: - coxão-  mole 8,10 - coxão duro 7,60 - patinho 7,80 - peito 5,90 - acem 6,00 - paleta 6,00 - figado 3,00

Quinta-Feira

Falam em boi inteiro de R$ 5,90 x 4,20 x 4,00 mas o povo acha que na verdade esse traseiro vai acabar situado em torno de R$ 5,80 kg. Ponta com peso médio de 12,5 kg foi vendido para charqueada a R$ 3,70 kg e falam de coxão duro a R$ 7,70 kg para industria, mas esses também acham que vão comprar mais barato. Com relação a alcatra continuam falando em R$ 9,20 kg.

Independência

Dívida do Frigorífico Independência saltou para R$ 3 bilhões 07/05 De janeiro de 2008 a fevereiro de 2009 a dívida do Frigorífico Independência saltou de R$ 1,04 bilhão para R$ 3 bilhões. Entre outros eventos, concorreram para essa situação o lançamento de R$ 300 milhões em títulos, a perda de R$ 234 milhões com a variação cambial, a assunção de uma dívida de R$ 253 milhões da empresa Independência Participações S.A, a perda de R$ 270 milhões com derivativos, além de ajustes adicionais no montante de R$ 505 milhões.A situação, que já era ruim, ficou mais grave a cada dia, devido à baixa performance do próprio negócio. De acordo com os consultores da KPMG, ao contrário do que previam os dirigente do Independência, as exportações brasileiras de carne despencaram, em função da crise financeira internacional.Os técnicos citam quem, seguindo tendência do País, em janeiro de 2009 as exportações do Independência caíram 54% em relação ao mesmo período do ano anterior. As empresas do setor direcionaram a produção para o mercado interno, acirrando a competição e derrubando os preços da carne.Para complicar ainda mais as coisas, os preços do boi gordo permaneceram relativamente estáveis e o frigorífico passou a operar no vermelho. De acordo com a consultoria, a empresa, que trabalhava com margens positivas ao redor de 14%, chegou a operar com 31% negativos e a saída foi o pedido de recuperação judicial. (Edimilson de Souza Lima)O Popular

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Maio é mês de vacinação contra aftosa no Rio

Brasília (6.5.2009) - A imunização de bovídeos contra a febre aftosa teve início este mês, no Rio de Janeiro. Até 31 de maio, a primeira etapa da campanha nacional de vacinação de 2009 deve vacinar contra a doença 2,3 milhões de animais, entre bovinos e bubalinos. Na segunda etapa da campanha do ano passado foi imunizado 85,89% do rebanho, apesar das chuvas ocorridas em Novembro. Segundo o chefe do Serviço de Defesa Agropecuária, da Superintendência Federal de Agricultura no estado (Sedesa/SFA/RJ), Eduardo Borges, a meta para esta etapa é alcançar cobertura vacinal acima de 90%. “A nossa preocupação é garantir o estado livre da doença, cumprindo com as obrigações, deveres e responsabilidades sanitárias, para que possamos conquistar o status de zona livre da doença sem vacinação”, disse. Durante a campanha, técnicos do Núcleo de Defesa Agropecuária, da Secretaria Estadual de Agricultura do Rio de Janeiro, visitarão as lojas revendedoras para orientar produtores sobre a importância da campanha, confirmar os estoques e as vendas de vacinas. Haverá, também, vacinação assistida em algumas localidades. Ao terminar a campanha, os produtores têm até o dia 15 de Junho para declarar a vacinação em qualquer um dos Núcleos de Defesa Agropecuária. (Da Redação) Informação: Ministério da Agricultura

Quarta-Feira

Os negócios de alcatra e contra-filet realizados hoje , ainda foram no patamar máximo de R$ 9,20 kg para grande rede de supermercados, ao contrário do que era esperado pelos frigoríficos que achavam que, os preços alcançariam valores superiores a R$ 9,50 kg , chegando até a R$ 9,80 kg como tabelaram alguns desses frigorificos.

Bloqueio dos pecuaristas do frigorífico Quatro Marcos, no município de São José dos Quatro Marcos em Mato Grosso

Mais um frigorífico foi bloqueado pelos pecuaristas, que querem receber dívida de mais de R$ 6 milhões do grupo Quatro Marcos. Depois de mais de 15 dias de negociação frustrada, pecuaristas de 13 municípios se mobilizaram e bloquearam a entrada de gado em pé no frigorífico Quatro Marcos, localizado em São José dos Quatro Marcos (330 quilômetros de Cuiabá). “Só saímos daqui depois que 100% das nossas dívidas forem pagas. Não aceitamos outra proposta”, disse o presidente do Sindicato Rural de São José dos Quatro Marcos, Alessandro Casado. Segundo ele, uma comissão formada por pecuaristas da região tentou negociar com a direção do frigorífico uma dívida de R$ 6 milhões com cerca de 100 produtores, “mas não tivemos nenhuma manifestação por parte deles. Sendo assim, vamos continuar aqui por tempo indeterminado”. O movimento esta crescendo e a expectativa de que o número de representantes dos municípios da região cresça. Segundo Alessandro, estão participando do bloqueio pecuaristas de São José de Quatro Marcos, Mirassol D’Oeste, Rio Branco, Salto do Céu, Araputanga, Figueiropólis, Jauru, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, Comodoro, Cáceres, Vila Rica e Barra do Bugres. “Esses movimentos reforçam a unidade do pecuarista e demonstram que um pecuarista não fecha uma planta frigorífica, mas 100 pecuaristas fecham. Para isso é necessário unificar nossa linguagem, par criar pressão. Nós não queremos prejudicar nenhum frigorífico, mas defender nossos direitos”, disse o diretor da Acrimat, Jorge Pires de Miranda. Para Jorge Pires, esses movimentos “vão se consolidar, pois os pecuaristas estão mostrando que unidos, com um só propósito, eles conseguem o que querem”. A situação é a mesma no município de Nova Monte Verde do Norte (960 quilômetros de Cuiabá) que desde o dia 23 de abril bloquearam a entrada de bois nos currais do frigorífico Arantes. A dívida do frigorífico com 40 produtores da região também é de R$ 6 milhões e “só vamos sair daqui depois que toda a dívida for paga”, garante o produtor e um dos líderes do movimento, Jeremias Prado dos Santos. Até agora, segundo Jeremias, “nenhuma proposta foi apresentada pela direção do Arantes e sem negociação não haverá abate de boi”. Mais de 200 pecuaristas da região de Vila Rica (1.259 km a nordeste de Cuiabá), também acampados em frente a unidade do frigorífico Quatro Marcos no mês de abril e bloquearam a entrada de gado na industria por 16 dias. Eles negociaram uma dívida de mais de R$ 12 milhões com 135 pecuaristas da região. O acordo firmado foi do pagamento de R$ 1 milhão aos produtores e o restante da dívida parcelado em 12 meses. Fonte: ExpressoMT com assessoria

Chile

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) estima que o Brasil poderá exportar até 100 mil toneladas equivalente carcaça de carne bovina, ao ano, para o Chile. É um belo número, equivalente a 400 mil cabeças de boi gordo ou a 5% do total de carne bovina exportado pelo Brasil. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Chile deverá importar, ao todo, 135 mil toneladas equivalente carcaça de carne bovina este ano. O Brasil tem, portanto, potencial para responder por 74% do abastecimento chileno, desbancando os concorrentes (Paraguai, Argentina e Chile) que, hoje, estão priorizando a União Européia. É só trabalhar direito. Fonte: ExpressoMT

Seca faz criador de MS antecipar venda de boi

A estiagem antecipada que afetou a agricultura de Mato Grosso do Sul também atingiu as pastagens e os pecuaristas estão sendo obrigados a vender os bois por não poder mantê-los na engorda. Segundo pesquisa da empresa paulista Scot Consultoria, embora a oferta de animais no mercado de São Paulo seja reduzida os frigoríficos estão se abastecendo com animais de Mato Grosso do Sul. “O diferencial entre a arroba paulista e o maior preço pago no MS é de quase 9%, o que favorece a compra fora do Estado”, informa. Hoje (6 de maio) o preço de referência para São Paulo, para o boi gordo, é de R$ 79,50 a arroba, a prazo, para descontar imposto e em Mato Grosso do Sul entre R$ 69,00 e R$ 70,00. “O boi do Pará (entre R$71,00/@ e R$72,00/@) está valendo mais. Algo inédito”, avaliam os consultores. O presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Laucídio Coelho Neto, afirma que a seca está prejudicando os criadores, mas acrescenta há também estratégia dos frigoríficos para comprar boi a preços menores e completar as escalas de abate. Sobre a estiagem, afirma, neste ano foi antecipada em um mês e pegou os produtores de surpresa. Apesar disso, Laucídio não acredita que haja muitas oscilações no mercado. “Temos um mercado interno forme, não há oscilação no consumo e as exportações vêm subindo pouco a pouco”, observa. Informação: Campo Grande News

Fribasil

Frigorífico Fribrasil de Eldorado, está prestes a fechar as portas Da assessoria do Sindicato Mais um frigorífico de Mato Grosso do Sul está prestes a fechar suas portas. Desta vez é a empresa Fribrasil Alimentos Ltda, no município de Eldorado, a 435 quilômetros da Capital. Ontem (5) teria sido seu último dia de abate no município, informou Vilson Gimenes Gregório, presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Mato Grosso do Sul (FTI/MS), que recebeu comunicado da direção da empresa informando que os 350 empregados seriam demitidos. Segundo o sindicalista, o motivo que está levando a indústria a fechar suas portas no município, seria o excesso de burocracia por parte do Ministério da Agricultura no tocante à manutenção das atividades. Diante disso Vilson Gregório apela às autoridades do Estado e da Federação, para que negociem com a empresa para que ela não feche suas portas no município, deixando centenas de famílias desempregadas. “Apelamos ao governador André Puccinelli e ao seu secretariado e também aos nossos parlamentares, principalmente da bancada federal, para que intervenham nessa questão e impeçam esse fechamento”, pediu o presidente da FTI/MS. A empresa, segundo Vilson, teria enviado documento à federação solicitando o parcelamento das verbas rescisórias dos 350 funcionários de Eldorado. “Esperamos que nosso apelo seja atendido e que esse fechamento seja evitado”, afirmou. Vilson Gregório disse também que a Fribrasil estaria preparando-se para se instalar também no município de Caarapó, região da Grande Dourados e situado a 273 quilômetros da Capital. Se não houver intervenção das autoridades, segundo o sindicalista, a indústria ficaria somente com essa nova unidade. Caso receba o apoio necessário a empresa estaria preparando inclusive uma reforma e ampliação das instalações da unidade de Eldorado. Dourados News

Terça-Feira

Foi negociado alcatra e contra-filet entre 8,95 a vista e 9,20 kg a prazo, dependendo da região aqui no Rio de Janeiro.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Segunda a tarde

Obtive informações firmes que na sexta-feira pela tarde,um supermercado considerado grande pagou na alcatra pura R$ 9,20 a prazo. Esse mesmo mercado até próximo ao meio dia somente admitia pagar R$ 8,80 a prazo. Isso significa que os vendedores não arredaram os pés como previam os compradores.

Segunda-feira

Como em todas as segundas , normalmente o mercado fica quieto, mas hoje provavelmente seja um dia em que os compradores que precisam de carne para chegar até sexta, tenham que se movimentar para dar tempo de vender nos supermercados no dia das mães. Quem perde muito com isso devido a distancia ,são as plantas localizadas em Rondônia, Pará, Acre e Maranhão pois as que saírem hoje vão chegar encima da hora. As plantas mais próximas ao Rio tem mais espaço para negociar os seus produtos com mais calma e tentar melhores preços.

Risotto de Palmito

2 cebolas grandes picadas 2 chávenas de chá de arroz arbóreo 2 chávenas de chá de palmito cortado em fatias 250ml de vinho branco seco 1,2l de caldo de galinhasal a gosto 1/2 chávena de chá de queijo parmesão ralado grosso Numa panela derreter a manteiga e refogar a cebola. Juntar o arroz e o palmito e cozinhar por uns quatro minutos, mexendo sempre.Junte o vinho e deixe evaporar.Acrescente o caldo aos poucos, sal a gosto e cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até que o arroz esteja macio e quase todo o líquido tenha sido absorvido.Para servir coloque em pratos fundos e por cima espalhe o queijo parmesão. Muito bom ! Cada vez gosto mais de risottos.... chavena = xicara Informação: PTITCHEF